Os níveis de consciência são capacidades de perceber e interagir com a centelha divina que jaz inerentemente em cada ser humano.
Todos nós temos os mesmos níveis de consciência, que vêm à flor da razão ou à flor da emoção, de forma alternada ou espaçada, a depender de fatores internos, externos, inferiores ou superiores, ainda que haja predominâncias de níveis de acordo com as circunstâncias ambientais e históricas em que estamos inseridos.
Os níveis de consciência evoluem naturalmente, a partir dos mais inferiores para os mais superiores, à proporção que estes, por sua vez, vão influenciando, com sua maior prevalência, aqueles.
Todos os níveis evoluem em conjunto. Não há possibilidade de um nível evoluir isoladamente. Sofrem alterações em si e vão se expandindo, sem se desligarem uns dos outros, de forma justaposta, como escamas de peixe. E isso tudo sem nossa interferência consciente.
Inicialmente, os níveis mais rudes de consciência se confundem com a inteligência animal e servem para garantir melhor uma sobrevivência física no contato com a natureza. Em seguida, vão prevalecendo a consciência de si mesmo, do outro, de sua localidade geográfica, de sua localidade no tempo, de sua espiritualidade. Por fim, expandem-se a consciência de Deus fora de si, a consciência de Deus em si e a consciência divina, que é a superconsciência ou consciência integral.
Com o despertar da consciência divina, mobilizamos o potencial da fonte ou centelha divina que há na nossa essencialidade. Automaticamente, energizamos toda o nossa “placa de circuito impresso” (conjunto de corpos de nosso ser e seus órgãos-peças funcionais). Com isso, produzirmos resultados mais intensos nos nossos monitores e unidades de voz e calor. Falamos, brilhamos, aquecemos e irradiamos melhor.
Somos seres sociais, mas somos também seres individuais e seres divinais. Quanto mais trilhamos o rumo da nossa essencialidade, a partir da descentração de nossos valores mais nobres em direção dos outros, tanto mais expandimos nossos níveis conscienciais em direção a Deus.
A meta é buscar o eixo interior a nós. Deus está no eixo. Deus é o eixo.
Quanto mais nos aproximamos do nosso eixo consciencial, tanto mais captamos o supersentido da vida em suas múltiplas variantes e vibrações. Passamos a dançar melhor com todas as realidades que se nos arrodeiam, porque percebemos que todas elas são uma só.
Apesar das classificações dos níveis de consciência, de dimensões, de realidades, de dores e de amores, constatamos que tudo está interligado e que em tudo pode se perceber a presença do grande Elo, que é Deus. Percebemos, enfim, que, sem importar em que nível classificatório estejamos preponderantemente, podemos despertar o Deus que há dentro de nós, imediatamente, ainda que ressalvadas as distinções manifestativas e compatíveis com nossos graus de sensibilidade, de conhecimento e de ideologias-lentes.
 
{“A horizontalidade ordenada dos nossos sentimentos (em relação ao próximo, amando-o ou odiando-o) quase sempre se choca com a verticalidade abscissa dos nossos sentimentos (em relação a Deus, ampliando a consciência divina, ou em relação ao mal, expandindo a nossa bestialidade moral ou instintual). Por isso, a melhor forma de evitar o choque é horizontalizar e verticalizar apenas o amor, para a direita e para cima. E devemos recorrer de vez em quando ao eixo dos xis ou dimensão zero, que é o ponto-base do plano cartesiano da nossa vida (pela meditação, pelo recolhimento dos sentidos, pelo jejum, pelo descanso, para rearrumar a casa e fazer um defrag[1] no disco rígido cerebral)”. – Filisto, penseroso enxadrista e barbeiro, enquanto aparava o cavanhaque de um diretor de escola, no seu salão na Rua Luiz Argolo, na cidade de Santo Antonio de Jesus (BA), no meado de 2002.}
 
Ninguém chega cem por cento até seu próprio eixo, o que seria a dimensão zero, porque a própria terrenalidade físico-sensorial a que estamos presos nos impede. Sempre mantemos um certo grau de afastamento do eixo, ora para cima, ora para baixo, ora para a direita, ora para a esquerda. Chegar cem por cento ao próprio eixo é capacitar-se a ver Deus, ou melhor, é capacitar-se a ser o próprio Deus.
O mais importante na experiência de busca da individuação ou da centração é não somente se aproximar de Deus, mas também tentar mobilizar a consciência divina para fora de si mesmo, na comunhão com os outros, numa espécie de intercentração, ainda que cada um a seu modo e a seu tempo. Vale frisar que essa mobilização não tem fim. Para onde ou para quando quer que vamos, o plano cartesiano vai nos acompanhar sempre, deslocando seu eixo dos xis, que, a rigor, não tem forma de xis, mas a forma daquela cruzinha de lente. Para onde nós focarmos ou delocarmos a lente sobre as realidades que nos circundam, o eixo vai junto, com seus quadrantes, ordenadas e abscissas.

 
 
Consciente ou inconscientemente, este talvez seja o sonho de todo ser humano normal, a partir da primeira tomada de consciência de si mesmo, ainda na adolescência e durante toda sua vida: evoluir para um modelo ideal de perfeição, sem perder de vista sua própria naturalidade intrínseca anterior e ulterior. As frustrações após infrutíferas tentativas de atingir modelos ideais de nós mesmos não tardam a chegar, quando percebemos que a beleza do homem não está no modelo melhor de si, mas na relação de compartilhamento dos valores mais bonitinhos de si mesmo com os outros.
Primum philosophari, deinde vivere
[2].
O ideal talvez seja primeiro filosofear (educar-se, aprender, teorizar, analisar os fatos sociais, questionar, pensar...), para montar os princípios. Em seguida, que se parta para viver os vários níveis da realidade (testar, vivenciar, conviver, usufruir, sentir...), cada um a seu modo, buscando-se contornar os choques de preferências individuais e sociais, na harmonia.
O real, contudo, é que alternamos filosofia e prática vivencial o tempo todo.
O bom é irmos aperfeiçoando os próprios princípios e aguçarmos cada vez mais a visão conscienciocêntrica sobre nós mesmos e sobre o mundo. Isso nos alenta e nos possibilita viver a vida sem ser controlado por ela, sem que ela seja um êxtase drogal permanente nem também uma reclusão monástica socialmente improdutiva.
Modifiquemo-nos, para melhor, pela consciência divina, ainda que usitando os prazeres mais sutis da carnalidade e da sensorialidade. Isso a partir de qualquer nível de nossa consciencialidade autoperceptiva.
Tomar consciência da vida, do mundo, de si mesmo e de Deus: eis a solução para todos os problemas no dia a dia existencial de cada ser humano.
Precisamos sempre de subtotalizações degustáveis e digeríveis para uma nutrição sobrevivencial básica. Quem está de bem com seus níveis de consciência normalmente não encuca nem inculca demais a “solucionática” das “problemáticas”
[3] até o par ordenado final. Tenta ver o que fazer para melhorar com os elementos que conhece, a fim de montar algumas fórmulas intermediárias salvadoras. Quanto ao efetivo futuro que vier depois, pode-se dizer, aí, sim, que a Deus pertence.
 
{"A Vida não é uma pergunta a ser respondida. É um mistério a ser vivido." – Buda, citado por Vivaldino, boêmio e professor de samba, a caminho do clube social, na cidade de Serrinha(BA), enquanto confabulava com um pastor protestante que estava a caminho de sua igreja, no final de julho de 1958.}
 
Entretanto, pensar em nível de questionamento também é um mistério a ser vivido. Faz parte igualmente da nossa hominalidade.
É memorável a seguinte frase do ator Tony Ramos, em entrevista jornalística: “quando a gente se questiona, o comportamento muda automaticamente.” Ele está certíssimo. O problema apenas é saber se o novo comportamento é efetivamente proveitoso para novas aberturas conscienciais e paliativamente progressivas, ou se esse novo comportamento pode ser nocivo ou perdidoso.
Claro que se alguém já está pondo em dúvida seu próprio comportamento, é porque este já não o está satisfazendo plenamente. Ele percebe que alguma coisa está errada. Porém, a rigor, a melhor solução útil para essa autocrise de interrogações conscienciosóficas
[4] não é o simples questionar-se por questionar-se, mas é efetivar uma pré-solução, ainda que provisória, após esse questionamento que o agoniza. Senão pode-se entrar, e se perder durante muito tempo, em um labirinto de questionamentos estéreis e circunloquiais e de mudanças comportamentais automáticas rotativas e às vezes até enlouquecedoras. E estas podem levar não à porta de saída, mas a algum buraco de sete palmos dentro do próprio labirinto. É o que, infelizmente, muito ocorre com grandes e honoráveis pensadores da Humanidade, que, de tanto pensarem sem chegar a soluções funcionais humanamente exequíveis, amparados não tanto por uma armadura conscienciológica, mas principalmente cristológica, acabam mudando para pior. Ou enlouquecem ou se suicidam.
Existem sinais intuitivos ou mapas sutis e verdadeiros, ainda que não objetivamente claros, para quem tem a sensibilidade mínima necessária para percebê-los, como dicas de saída do labirinto dos pensares sem fim. Quanto mais se relaxa e se medita calmamente nos pensares e quanto mais se procura repousar os sentidos e a mente, tanto mais perto se fica de portas alternativas de saída do autolabirinto. Não é a negação da análise, do pensamento, do raciocínio ou do questionamento. É um convite a lucubrações combinadas com os poderes da paz de espírito, do amor e principalmente da fé no futuro. E que essa fé seja inquebrantável, na certeza de que mais cedo ou mais tarde, vai-se sair do labirinto, de alguma forma, ainda que deva se empenhar sempre na busca dessa grande saída final.
Quanto mais leves de estresses e dúvidas, tanto mais próximos vamos ficando da capacidade de levitar. Poderemos chegar ao ponto de flutuar acima dos muros do labirinto e poder mapeá-lo com as vistas. E se subirmos mais ainda, poderemos, quem sabe, ver o Jardim do Éden de um lado, e a cidade de Enoque
[5] do outro. Quando, além de levitar pela meditação superciente, aprendermos também a voar, poderemos sair da área do labirinto do conhecimento infelicitador e tomar uma direção. Certamente, ainda que queiramos, não poderemos voltar para o paraíso, já que é impossível “formatar” todo o conhecimento adquirido a partir da primeira bocada no fruto proibido. E, pior ainda, não dá para desinventar tudo o que já foi engenhado, de bom e de ruim, por nós enquanto homines cientifǐci e homines fabri[6]. Também Deus, certamente, não teria interesse em limpar todo o conhecimento humano e nos fazer começar do zero novamente, nem bons nem maus, mas apenas puros, como Adão e Eva antes da fatídica mordida[7].
Ou Você é um inocente, puro, inculto e belo descendente dos outros filhos de Adão e Eva que nasceram depois e talvez tenham ido morar no paraíso mesmo?
Mas, como agora estamos voando e vendo nossa paradisíaca primeira terra natal, poderemos levar, quem sabe, sua imagem, a fim de reurbanizar a cidade de Enoque, feita por Caim, a única direção civilizatória possível e que foi nossa primeira querência após a expulsão da horta do come-dorme. Ficar só voando é que não dá! Descer de volta para o labirinto de saberes estéreis não é jogo.
O importante é recuperar o paraíso fazendo uma reengenharia na cidade de Enoque (cujo subúrbio é todo o restante do planeta Terra), principalmente reconstruindo-a com a argamassa do amor, da solidariedade, do conhecimento produtivo e progressivo e da paz universal.
Por ora, enquanto ainda estamos presos no labirinto, já é bom saber que há saídas alternativas, senão do labirinto total, mas pelo menos das vias mais dolorosas de seu interior. Quanto mais nós ajudarmos uns aos outros a viver da melhor forma possível, dentro do próprio labirinto, tanto mais suportável este vai-se tornando para ajudantes e para ajudados.
A esta altura, você já deve estar agoniado querendo saber por que ainda não se incluiu um minotauro na imagem. Afinal, todo labirinto que se preza, tem de ter um, não é mesmo? Está bem! Que venha o Minotauro!
[8]
Em nosso labirinto de conhecimentos, esse monstro mitológico pode ser representado por tudo que não é natural, podendo ser, consequentemente ilusório. Pode ser o sujeito que, a partir de qualquer ângulo que se o veja, parece, mas não é. Vive, pois, iludindo os perdidos no labirinto, através de falsas promessas de salvação e de outras patifarias intelectuais. Encanta, para predar, serpentes eleitores, imitando vários pássaros (como um corrupião), representa papel de profeta, faz propaganda enganosa, vende mapas falsos, sai também de guia turístico de araque etc. O pior de tudo é quando ele aparece vendendo alucinógenos que fazem seus usuários confundirem um precipício a sua frente como se fosse uma porta de saída definitiva do labirinto. Só o Teseu da consciência divina para vencer ou transformar esse monstro maquiado de salvador da pátria labirintosa!
 
Mesmo dentro do labirinto dos saberes, como em toda a malha de vias da vida, não existem becos sem saída. Em qualquer lugar em que estejamos, bastando estar de posse do guidon da consciência, sempre há uma bifurcação à frente nos impondo a escolha de seguir por um lado, que vai nos tornar mais leves, ou pelo outro, que vai nos tornar mais pesados. E há forças inevitáveis nos pressionando a escolher logo (inclusive a do Minotauro e a de Teseu), e a seguir, também logo, um caminho. Somos obrigados a escolher e a assumir a escolha, seguindo pelo rumo da soluçãozinha parcial ou pelo rumo da complicaçãozinha igualmente parcial. Porém, mesmo quando já estamos trilhando um caminho convictamente escolhido, ainda assim a toda hora surgem novas bifurcações e barreiras.
Frente a cada “psilone” (Y) que aparece em nossa frente a todo momento, temos de decidir sempre, ainda que erradamente.
As barreiras ( -- ), por sua vez, não se apresentam como plebiscito, mas como referendum, ou seja, não provocam escolhas do caminho A ou do caminho B. Provocam a escolha de seguir em frente ou desistir do caminho. E essa desistência pode implicar voltar ou parar. Para os convictos do que querem, as barreiras são dribladas ou saltadas. Para os vacilantes, é a oportunidade de repensarem se vale a pena mesmo prosseguir ou se é melhor voltar ou parar. Se nós paramos e depois nos arrependemos de ter parado, aí também temos de decidir, após o arrependimento de termos nos arrependido(!), a retomar a caminhada, ou do ponto onde paramos, ou do seu início.
O esperável, no mínimo é que aos poucos vamos avançando, ainda que no ritmo dois por um, ou seja, dando dois passos para adiante e um para trás. Matematicamente, é uma sequência mais realista e humana do que aquela de Fibonacci
[9], não é mesmo?
A solução média para esse problema acerca da solução do próprio problema é não costumar perder muito tempo nesses questionamentos. Uma das possíveis infinitas dicas é saber que há um tempo que não para, cruel, que não nos permite parar muito tempo para pensar ou só deixar de pensar quando achar finalmente a solução. Não. A solução é ir pensando enquanto caminha. Pensar e agir. Agir e pensar. E vamos avançando.
A vida é um corre-corre, com seus corrimões e seus corredores. Quem fica parado muito tempo olhando as estrelas ou tentando decifrar seu autoenigma, corre mesmo é o risco de ser atropelado! Há outros problemas mais práticos a resolver, principalmente estender os braços para ajudar, abrir o coração para amar, usar o próprio conhecimento já adquirido para educar. Assim como existem os recursos da Psicoterapia Breve, pré-montem-se também recursos para os conflitos breves, sejam estes existenciais (em relação à vida), inter-relacionais (em relação ao próximo), correlacionais (juntamente com o próximo), intrarrelacionais (em relação a si mesmo) ou super-relacionais (em relação a Deus).
Por ora, baseemo-nos naquele pensamento de Descartes (1596-1650): “Penso; logo, existo”
[10]. Em seu livro “Discurso do Método”, ele chegou a essa conclusão, por achar que, pelo fato de duvidar de tudo, já implicava pensar na dúvida, inclusive da própria existência. Quem duvida da existência, é porque está pensando nela. Logo, existe.
Desdobremos nossa moldura existencialista e racionalista assim:
 
Penso, questiono, tento solucionar, acho que já achei alguma solução, e vou vivenciando, com algum êxito, a solução que acho que já achei. Logo, existo, resisto, insisto e invisto na própria existência.
 
Essa conclusão já dá para o gasto e para o gosto pré-felicitador e, principalmente, vivificador. Navegar em pensamentos é preciso. Viver com, ou apesar, ou independentemente desses pensamentos, também.
[11]
 
No futuro, quando todos coletivamente aprendermos a levitar e a voar, certamente vamos transformar o labirinto numa praça pública sem muros. Mas para esse superpoder se concretizar, bastará só um detalhinho final: ensinarmos também o minotauro a levitar e a voar, principalmente com o material didático do amor. Talvez não tenhamos o poder de transformá-lo inteiramente em um ser humano ou em um touro. Mas se conseguirmos persuadi-lo a ser um ser bom e mais bonito, no formato em que ele se encontra mesmo, aí, sim, poderemos ir embora. E descobriremos que o minotauro era tido como assustador, mau e forte porque nós próprios éramos um pouco seu espelho.
Há um minotaurozinho dentro de cada um nós também. Quando nos transformarmos para melhor, principalmente através da consciencioterapia afetiva, o chamado “mal”, que não é eterno, se transformará no mesmo tom, naturalmente e rápido, ainda que nunca se extinga. E a tônica das relações filosóficas de nós conosco mesmo será mais simples, do tipo: amo; logo, existo.
A meta não é matar o minotauro que mora dentro de cada um de nós, não. O ideal é aprendermos a conviver com ele e que ele aprenda a conviver conosco. Vamos voar juntos. Vamos crescer juntos.


[1] Terminação computacional: organizar os blocos de informações no disco rígido do computador, para otimizar a performance deste.
[2] Inversão da máxima latina “Primum vivere, deinde philosophari” (primeiro viver, depois filosofar), atribuída a Thomas Hobbes.
[3] Expressões jocosas usadas pelo atleta e ex-futebolista Dadá Maravilha.
[4] Conscienciosofia é o ramo da filosofia ligada à Conscienciologia, que envolve questionamentos multidisciplinares, integrais ou até multidimensionais derredor da problemática humana.
[5] Segunda a narrativa bíblica, cidade construída por Caim na Terra de Node, após sua expulsão do Jardim do Éden.
[6] Plurais de homo cientificus e de homo faber.
[7] Proposta do Restauracionismo.
[8] Figura da mitologia grega, o Minotauro tinha corpo de homem e cabeça e calda de touro. Vivia dentro de um labirinto construído por Dédalo e foi morto por Teseu...
[9]Fibonacci, ou Leonardo Pisano, ou Leonardo de Pisa (1170-1250) é tido como o maior matemático da Idade Média. O “número de ouro” (raiz de cinco mais um sobre dois), obtido na sua famosa sequencia, foi utilizado no livro e filme “O Código Da Vinci” (2003), do escritor estadunidense Dan Brown, e é “perseguido” também no mercado de ações, por experts dos investimentos.
[10] “Cogito; ergo sum", segundo a tradução latina posterior.
[11] Desdobramento adaptado do famoso verso do general romano Pompeius (106 - 48 a. C.): “Navigare necesse; vivere non necesse” (“Navegar é preciso; viver não é preciso.”)
Josenilton kaj Madragoa
Enviado por Josenilton kaj Madragoa em 17/01/2011
Código do texto: T2735532
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