Ensaio sobre a felicidade
É nesta vida mundana em que vivemos onde ocorrem os melhores suspiros da trindade do pedestal dos sentimentos. Para mim, a felicidade, a tristeza e a raiva. Englobo o amar o adorar a felicidade, o chorar e o perder na tristeza e o odiar e alienar na raiva.
A felicidade nos deixa no auge do calor, do sabor e da excitação de querer ir além do além. Ser feliz, felicitar e pular de alegria sob os olhos ínvidos e crespos da sociedade que odeia nos ver feliz.
O que nos torna mais feliz é o ato de caducar o mau e avivar o bem, bandeira branca, sinal de paz. Vencer sem puxar tapetes. Vencer e no final, chorar de alegria, olhar para o firmamento divino e gritar que conseguiu vitória. Não debochar dos terceiros e dos segundos, nem dos quartos e nem dos últimos, pois estes poderão ser seus adversários na próxima rodada.
É ela, mais ninguém, a felicidade de quem nos apaixonou e ansiou ganhar. Conselho: Tome cuidado, em doses extremas, o delírio deixa marcas e quando a derrota bate te destrói por completo.