Primeira pessoa do Singular.
Frasco de perfume, perfume suave quando o dia é calmo.
Eu amo o inútil, no inútil esta a beleza.
Eu nasci sem ter idade, agora a idade me leva a muitos lugares, dos quais senti todas as sensações possíveis.
Eu fui uma criança solitária, não mudei muito em termos de solidão.
Tornei-me uma mulher com qualidades escondidas, rosto sério e uma mente louca.
Ainda continuo procurando arco-iris no olhar das pessoas, e só tenho encontrado sentimentos sem serventia.
Com idéias mirabolamtes, procuro beijos de cinema ao som do velho rock 'n roll. Frusto-me nessa procura. Assim me tornando cada vez mais singular.
Minha maluquice aquece meu humor, então o sorriso voltara. Meu mundo de faz de conta preferio não vir me visitar.
Então me senti infeliz, como sempre me sinto. Infeliz realidade.
E o silêncio tomou conta de mim.
São minhas partes silenciosas que eu gosto em mim.