Saudade, simplesmente saudade

Uma criança de dez anos dispara contra a professora. Ferido também, sinto:

Saudade, simplesmente saudade

Saudade do tempo que criança era uma criança.

Saudade do tempo em que alunos se encantavam com os professores ( melhor não dizer se apaixonavam, porque hoje em dia isso tem outra conotação)

Saudade do tempo em que matar era pecado, não precisava ser crime para o ato ser contido

Saudade do tempo em que criança dava a mão para atravessar a rua, mesmo sem perigo, apenas como gesto de carinho

Saudade do tempo em que o mal não era feito, pelo simples medo de fazer o mal

Saudade do tempo em que a inocência, cedo, não era perdida

Saudade do tempo em que o amor era só amor

Saudade da cortesia

Saudade da gentileza

Saudade da elegância

Saudade da amizade

Saudade da gratidão

Saudade da ternura

Saudade da bondade

Saudade da reverência

Saudade do tempo que Deus não era uma lembrança, mas uma presença!

Ivan Postigo

Diretor de Gestão Empresarial

Articulista, Escritor, Palestrante

Postigo Consultoria Comunicação e Gestão

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Ivan Postigo
Enviado por Ivan Postigo em 23/09/2011
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