Renascer da Vitória!

Por Fábio,

Para se falar do ódio, é imprescindível que se fale do bem e do mal. Mas, do bem pode se falar de forma suave, já não se diz do o mesmo do mal.

Que é o mal senão o bem em sessão de tortura?

Todas as vezes que o bem tem fome ele se alimenta de todas as formas, até em cavernas escuras, lado a lado com o mal. Todavia, sois bons quando se busca dar de vós. Por outro lado, a vida nós torna infames quando nos empenhamos em buscar ganhos pessoas; tornamos como raízes que se fincam na terra e nela buscamos alimento.

Assim é o ódio, quando não se está comprometido com a dor de alguém, ele busca essa dor para satisfazer seu ar de ira. Logo vem a dor, que é o rompimento do invólucro que encerra nossa compreensão.

Todo nascimento deve ser um rompimento de camadas, que forma a parte que mais resistente. Até o ponto em que expulsamos o corpo, que nos é estranho. Somente assim se conhece a dor.

Por vez a natureza traz lindas formações, que se confunde com a feiúra da lagarta, que passa pela mais misteriosa transformação da natureza para se tornar borboleta. Não se sabe se ela sente dor, mas passa por uma dor, que sabe que a aceita, para tornar-se livre no fim.

Em outros animais como a Águia acontece uma transformação sublime. Essa ave, no meio de sua vida tem uma decisão: aceitar a morte, por não mais conseguir capturar o seu alimento, ante o fato de não ter mais bicos pontiagudos, e presas firmes e afiadas, ou se retirar para o pico de uma montanha para lutar por sua volta. Escolhendo a vida, ela lasca pro vezes seu bico nas pedras para torná-lo afiado de novo, e a fia suas presas nas rochas. Por fim ela volta de forma triunfal.

Somente assim é que se aceitamos as fases de nossos sentimentos, que formam a bela paisagem de um horizonte azul.

Não se deve ter ódio da vida. Mas, sim da vida que levamos. Somos nós que a fazemos ser assim. Respondemos por nossos atos.

“A riqueza não é pecado. Logo, a pobreza não é virtude” (Humberto Rohden).

“Não existe vida sem sentido. Tudo caminha para um fim, e este fim chama-se Felicidade, da alma e do homem”. (filósofo, Aristóteles).

Abraço.

Pense nisso!

Fábio de Oliveira Ramos

Fabinho Oliveira
Enviado por Fabinho Oliveira em 20/01/2012
Reeditado em 18/02/2012
Código do texto: T3452052
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