Por que não entender? (Primeira parte)

Assim como costumam dizer os pesquisadores, engenheiros espaciais, biólogos, cientistas, matemáticos, astrofísicos e muitos outros estudiosos sistematicamente perseverantes, o universo em toda sua complexidade, nasceu de uma grande explosão. Esta conhecida como: ”BIG-BEN”.

Muito embora haja imensas e infindáveis controvérsias, especulativas e intrigantes. A mais ousada é que:

“Não foi de uma explosão que surgiu o universo, o fato de já existir é real, agora, quantos universos existe dentro do próprio universo?”

É verdadeiramente um segredo guardado a 1000 chaves.

O reconhecimento de “GOA” colocaria todos os princípios de cálculos por terra. Todas as concepções e princípios teriam que serem reavaliados.

E verdadeiramente, foram. Pesquisas feitas pela NASA, em 1976, deixou claro o descobrimento de uma fonte de energia com força magnânima e incalculável pelos computadores existente a aquele e época, e ainda sim os de agora são obsoletos. Esta fonte alimenta todo o universo, ou, os universos.

Quão infinito é o infinito?

Ou seria FINITO?

Quantas centenas de milhares de quatribilhões de anos luz seriam necessárias para formá-lo (os) e torna-lo (os) concreto (os). Ou, abstrato (os).

Sim!

Por quê? Alguém pode garantir que é palpável? concreto?

Não, não podem afirmar este fato, inclusive, não seria lógico, muito menos aceitável. A forma gasosa flutuante presa ao grande vácuo e o reflexo de cores inimagináveis, dão a certeza falsa de concretismo visual e só!

As estrelas; Corpo físico com massa permanente e luz própria, mas, nem todas têm luz própria. São sangue sugas siderais. Porém, existem corpos de massa gasosa com luz própria, existem inúmeros buracos-negro, nebulosas, galáxias, sistemas solares, constelações, anãs marrom, buracos da minhoca, supernovas.

Estrelas nascem e morrem a cada milésimo de segundos, ou quatrilhonésimo de segundo, um milhonésimo de segundo. É assustador não é mesmo! “Viva a liberdade literária” O conceito quântico de tempo e espaço dá para tornarmos verdadeiros insetos. Nada do que aprendemos com nossos pais, avós, com a religião, a aula de ciências no colégio primário e por ai a fora. Por exemplo:

“Se viajássemos na velocidade da luz o que aconteceria?”

“Certamente nos tornaríamos anti-matéria.”

Porém, esta não é a verdade pura e cristalina, não! Sei também que é complexo fala de teletransporte para algumas pessoas.

Quem não se lembra do E.T de Varginha? Claro, todos se lembram. Só não sabem o que representou isto na evolução tecnológica para nosso atrasado planetinha. Ainda estamos na idade da pedra tecnologicamente falando. É como se descobríssemos o fogo dentro de uma caverna.

Logicamente, tudo foi fechado a milhões de chaves, construíram rapidamente uma base subterrânea para pesquisas avançadas e resguardar o sobrevivente que de monstrinho não tem nada.

“Isto revelado a mim por um amigo do serviço de informação do EB.”

Já meses antes deste acontecimento, o teletransporte já era uma realidade. Porém, só era possível em objetos sólidos. Pelo menos até então. Mas, as experiências continuaram com animais. Sucesso meio absoluto. Os animais voltavam e tinham uma sobre vida de 24 horas. Tudo bem era feito de um laboratório para outro. Mas, a penúltima fronteira de tempo e espaço estava caindo por terra. Hoje, já é fato concreto o homem viajar no tempo em busca de informações evolutivas. Tanto no passado como no futuro.

Em breve a segunda parte...

Bruxo das Letras
Enviado por Bruxo das Letras em 09/01/2013
Reeditado em 12/01/2013
Código do texto: T4075646
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