VOTO? O QUE É E COMO PRECISA SER O VOTO DEMOCRÁTICO-REPUBLICANO.

João Bosco Soares dos Santos

Sempre entendi e divulgo que voto

não é bem, coisa ou favor que se peça, que se permute,

que se negocie ou que se compre, porque voto é

uma oportunidade especial decisiva, de suma

responsabilidade pessoal e comunitária.

É ímã que une

famílias, grupos, comunidades, regiões e nações-povos,

em benefício de todos.

É união que se amplia e se fortifica em laços de

alma, coração, ação, atitude e comportamento.

É elo de fé e esperança

com e por objetivos comunitários, essencialmente

humanitarizantes e dignificantes.

É um despertar de sol-dia, renovador e inspirador,

em inteira sincronia com a comunidade votante,

porque o voto democrático-republicano tem que

ser atitude-ação primeira para a união, paz, progresso e

humanitarização comunitária e universal.

É a generalização de energias entre irmãos em luta e

que lutam com e por amor, dignidade e seriedade,

na busca diária pelo desenvolvimento comunitário,

pela formação humanitária dos irmãos-cidadãos, pelo

aprimoramento comunitário e por igual.

O voto é decisão-ação que nos obriga a agir

para sustarmos, impedirmos e acabarmos

com os desumanos desperdícios de gastos

descontrolados e desonestos, essencialmente

aqueles que não exigem os rigores

de prestação de contas, justificativa ou

fiscalização, como o são os com cartões coorporativos,

sindicatos, com movimentos diversos ou com obras

não-oportunas, faraônicas ou inconcluíveis como as

transamazônicas e o desvio do rio São Francisco, que se

transformaram em fontes de gastos

infinitos de recursos públicos, e

tantas outras, que estão paralisadas ou já

destruídas, quando nelas já se gastou bilhões de reais,

como se tudo isso seja uma brincadeira ou uma rica,

inesgotável e necessária fonte de corrupção.

Continuarei a lutar, como sempre lutei,

buscando instituir, propagar e consolidar

minha séria, sensível, prática e construtiva forma

de atuar humanitária e honestamente, seguindo os

princípios e lições cristãs,

que meus pais e minha terra me

transmitiram com os rigores da lei e as benesses

das belas tradições e éticos costumes familiares,

vivendo, construindo e dinamizando a política

do bom senso, bem–estar, responsabilidade e do

progresso comunitário, e tudo centrado nas

formações educacional, humanitária e humanizante,

como sempre tenho lutado.

No Brasil atual, onde e quando o processo do mensalão,

é, em tese, um purificador da política, que, como choque elétrico,

impôs peso de dignidade, nobreza, austeridade e

primorosidade nos sistemas de governo e eleitoral brasileiros,

nos eleitores, candidatos, juízes e servidores,

todos nós, como povo-cidadão, somos obrigados

a ser mais honestos e humanitários, na atenta vigília

das ações e das atuações políticas e

administrativas públicas, sob pena de sermos atirados

aos porões da inutilidade humana ou castigados,

por não fiscalizarmos com rigor as gestões públicas, ações

e atuações executivas, legislativas e judiciária

incluindo as atuações dos Ministérios Públicos

e advocacia brasileira, vez que também temos a

obrigação de exigir rigor, honestidade

e ética nos que lidam com os patrimônios

públicos e gerências de pessoas, inclusive,

tudo que, por ignorância ou por crime,

deles forem arrancados ou desperdiçados.

A cada dia temos o dever de provar, por todos os meios e

em todos os momentos, que é possível ser vigilante

e participante politicamente honesto, responsável, construtivo

e digno, sem negociar nem comprar voto, sem mentir nem

enganar, impondo dignidade, justiça e nobreza

no eleitor, cidadão, político, e, mais robustamente,

nos governos federal, estadual e municipal, presidentes,

diretores e gerentes de empresas e entidades públicas,

nos universos dos sistemas jurídicos (federal e estaduais).

Quem acredita que esta jornada-luta,estes meios e objetivos

são possíveis de serem conseguidos e seguidos, que

a ela se integrem imediata e decididamente, com palavras,

ações, atitudes e comportamentos.

Sabemos ser difícil mudar tudo isso, essencialmente

por sabermos que tudo isto sempre tem sido assim e

assim continua a acontecer, irresponsável e impunemente

porque tudo isto, neste nosso BRASIL atual, na verdade

real, continua a ser um ESPETÁCULO INDIGNANTE DE:

- artes-mentirosas e artemanhas politiqueiras;

- exibicionismos medíocres, indignantes e purulentos;

- desonestidade execrável, tingindo-se de crime;

- mídia sempre íntima da criminalidade;

- campanhas sujas, regada a recursos sujos e a mentiras;

- crescentes e criminosas transferências de eleitores

de um município ou de um estado para outro, gerando

criminosas usurpações de mandatos políticos-eleitorais;

- roubalheiras arrancadas dos patrimônios ou recursos

públicos e privados, devassamente camuflados por “lobbys”

comissões e esganações, por politicanhalas, exímios oportunistas

despreparados ou desonestos depredadores.

- compras de votos por moeda corrente, promessas,

permutas de privilégios ou de vantagens criminosas

ou por pedaços de poder, e tudo isso

fora das realidades econômicas do povo-Brasil; e

- palhaçadas geradas e alimentadas nos

caldeirões da corrupção, onde os criminosos ou palhaços

ora são os marqueteiros triplamente corruptos

e corruptores, que, custeados por recursos imoralmente

desumanos, reduzem, inescrupulosamente,

pessoas honestas e dignas a demônios, elegem postes como presidente,

governador ou prefeito para gerir pessoas e

patrimônios públicos e elevam ladrões e criminosos

ao trono dos UTÓPICOS DEUSES SALVADORES DA PÁTRIA E DO POVO;

e ora os enganados, entorpecidos e idiotas eleitores, de modo ridículo e indignante.

É um espetáculo que contém todos

elementos e ingredientes execráveis e criminais.

Certo é que, seja eleitor, candidato,

servidor público ou simples “cabo eleitoral”, se

pratica tais ações ou costuma ter, acatar ou aceitar atitudes assemelhadas,

todos podem estar chegando ao mundo do crime ou já

bem dentro do caldeirão de indignidades.

Prosseguirei combatendo, estancando e eliminando

da vida-cidadã-Brasil as crescentes ondas de

desumanidades, politicanhalices, desonestidades

e criminalidades que hoje regem, estimulam e enchem de enganos torpes, ilusões e utopias os mundos políticos federal, estadual e municipal.

São essas as minhas verdades-missões por que continuarei

lutando de modo ético, altivo e nobre e pugnando

por reduzir e eliminar as omissões, falhas, erros,

indignidades, politicanhalices e os muitos crimes políticos

administrativos, contábeis e gerenciais, já tão enraizados no cotidiano do

eleitor-Brasil, também calejado de ser palhaço,

escravo, escada e tapete para politicanhalas

e que, imbecilmente, prossegue sustentando, com suas

energias, economias e votos essas desumanas farras, gastanças

e desvios criminosos de recursos públicos.

Vamos imediatamente agir, impondo austeridade, nobreza,

dignidade e responsabilidade em nossos governos, políticos,

sistemas de administrações públicas federal, estadual, municipal

e em nossas próprias vidas,

URGENTEMENTE?!

João Bosco Soares
Enviado por João Bosco Soares em 01/01/2015
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