Que vida é essa?

A vida de alguns parece um mar de rosas!

A vida de outros, apenas espinhos!

É triste a caminhada em meio a vida sofrida de um povo sonhador. E é inquietante, até suspeita dúvidas a vida de muitos que demonstram altas realizações.

Por vezes me percebo a refletir sobre os modelos de família, umas a pobreza impera, a doença estampa os olhos, o fracasso na criação dos filhos e filhas amedronta a alma. Outras, o poder econômico ostenta a iluminação dos importados, a saúde é garantia preventiva e remediável, a educação vai para além do próprio país de origem, enfim. Parece filme, novela...

Assim, eu me perco e fico muda, estarrecida por ter que acompanhar e viver tanta diferença num mesmo espaço, numa mesma época, e me reporto aos ensinamentos de Cristo, quando desafiou um rico a deixar tudo que tinha e segui-lo, assim soube sobre a dor dos que sentem fome, mas não achavam o que comer, Jesus foi muito sábio em seus ensinamentos aqui na Terra.

Me questiono sobre a matemática, ela tem em seu viés filosófico a divisão, tão fácil de ser aplicada, mas, a tal subtração, deixa o ser humano na dúvida entra a divisão e a subtração dos bens.

Parece-me que para nós seres terrestres, a soma e a multiplicação é mais confortável, entretanto, o oposto a essa batalha , ao ser egoísta, diminuiria os números dos famintos, sedentos, doentes, sem teto, sem salário, sem vestes...

Precisamos usar a filosofia matemática para aliviar as dores da humanidade. Afinal quem somos nesse mundo?

Leah Ribeiro Pinheiro
Enviado por Leah Ribeiro Pinheiro em 07/06/2016
Reeditado em 07/06/2016
Código do texto: T5660055
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