Novembro das diferenças

É um tal de novembro negro, de um dia colorido feito arco- íris, da mulher, agora do homem, da criança, da vovó,e fala do vovô, do pai, da mãe, do professor(a), do(a) medico (a), enfim.

Uma data, um momento de reflexão, e dia seguinte, o próprio dia, com suas necessidades, e a tristeza ou a alegria por serem ou não atendidas.

O que vale não é apenas o dia, mas a luta diária, frente as necessidades humanas, sejam estas em quaisquer situação, onde a vulnerabilidade se instale. As leis existem, mas estas não são um fim em si mesmas. A própria existência da escrita da lei, julgamento e o processo de sancionar foi, é , e sempre será uma bandeira de luta.

Vivemos no Brasil, atualmente , num modelo repressivo já vivido no passado, na época da ditadura militar, nosso Estado Democrático de Direito que um dia ousaram colocá-lo em cena, com o propósito de que as garantias fundamentais não fossem violadas, via as leis institucionalizadas, que em sua defesa o cidadão podia invocá-las a proteção constitucional , parece não valer mais, e nem sei se valeu de fato em algumas circunstâncias das nossas vidas, muitas histórias podem ser contadas, a partir do tema: Negação do meu direito enquanto cidadã (dão) brasileiro (a)

É mister um estudo sobre a origem, da negação dos direitos. haja vista, que a sociedade brasileira clama por uma reavaliação na sua conduta humana, para que os fenômenos da pluralidade, sejam temas não esgotados.

Antes de falar no "meu direito" , que possamos olhar em nossa volta e ver quem no instante tem seu direito violado, não por ser negro, nem por ser índio, ou homem , ou mulher.mas por ser humano e ter necessidades que não podem esperar, dentre estas, a fome, a sede, a moradia, a educação, o trabalho remunerado para sustentar a dignidade de viver.

Leah Ribeiro Pinheiro
Enviado por Leah Ribeiro Pinheiro em 21/11/2016
Reeditado em 21/11/2016
Código do texto: T5829929
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