AS SANDÁLIAS DE JESUS - NOVA VERSÃO

Em antiga Israel todos os cidadãos andavam com sapatos de pano, e o chão era cheio de pregos. Isso para que os impostos arrecadados pertencessem somente à subsistência dos que produziam e consumiam nela, para que ninguém saísse de seu povoado.

Somente algumas pessoas podiam ter sandálias, aqueles que tinham permissão para circular. Na Israel antiga esses eram os que trabalhavam para a sinagoga com mestres, contadores, advogados e juízes.

João Batista era funcionário de uma sinagoga e tinha sandálias. Um dia o seguiram, fizeram-no correr, tiraram suas sandálias e sua roupa e o deixaram só no deserto, porque ele sábio e parente de Jesus.

Após seu Mitzva, no qual tentaram prender-lhe na sinagoga, Jesus encontrou seu amigo João no manancial do deserto, e logo após foi levado para uma sinagoga novamente, onde lhe deram seu direito de pregar pelas cidades: suas sandálias. No entanto, quando sentava no tabernáculo para ensinar, os versados da lei que eram questionadores e advogados de causa, sentavam ao seu lado no chão, questionando sobre o que ele falava e amarrando seus cadarços, desamarrando ao mesmo tempo e amarrando novamente dos pilares do altar (neocom na ÁFRICA (presídios nos aeroportos das linhas domésticas africanas e Ifriends).

Ninguém entendia como ele desatava as sandálias e saía sempre. Alguns, mais cultos, chamavam-no de idólatra e semi-deus indiano acusando-o de ter mais de dois braços para escapar da armadilha. Na verdade, a Índia, a África e as Arábias enviaram seus conhecimentos a seus pais naquela manjedoura. Os católicos gostam de acreditar que São José e Maria o levaram a Belém, cidade de onde pertencia José, e o registraram lá. Outros, gostam de dizer que Jesus seguiu viagem com os reis magos. Talvez os reis magos tenham ajudado-os a saírem daquele deserto com seus transportes e assim iluminaram seus pais para seguirem adiante. Mas quanto ao laço do passarinheiro durante seus ensinamentos, era a Sua Palavra que convencia sempre os mestres das sinagogas de que ele devia seguir.

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As pessoas sabiam o que eram agulhas, pois recebiam seu sono à noite. Maria recebeu um filho. Mas Jesus explicava que eles não estavam mortos ao dormirem, suas casas não eram sepulcros e eles não haviam sido crucificados, apesar de verem esses pregos de sandálias pelo caminho. Ensinava nails e needles. Nail é prego e tem mesmo significado que unha. Needle significa algo necessário (need) que pregam em você ("necessário" porque tem que ser todas as noites, com o remédio para dormir. Isso pode estar ocorrendo até hoje, através de robôs invasores de lares sob luzes que ocultam a presença (ku klux klan/gangue das loiras/illuminati. Mas o que difere o ku klux klan e a gangue das loiras dos illuminati é a substância e a ação administrada em oculto (budismo e gás natural), que pode ser de ação laxativa moderada, colágeno, queratina, descongestionante, etc Pois é dito no Evangelho que após ser tentado por três vezes no deserto, anjos do Senhor se apresentaram à Seu Filho Jesus e O serviram. Estes anjos poderiam, quiçá, estar utilizando da mesma tecnologia que satanás utilizou para enganar Jesus com substâncias malignas, no entanto os anjos demonstraram suas boas-intenções provenientes do Pai da bondade explicando ao Senhor Jesus quais eram as procedências de suas substâncias, e levando-no a um lugar de repouso onde o inimigo não o incomodaria mais (pessoas boas do templo).

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Todos que iam ensinar na sinagoga recebiam sandálias com pregos. Alguns eram chamados no tabernáculo (porque ao dormir recebiam suas needles com anfetaminas e ficavam agitados, elucubravam, e os mestres que os observavam queriam interrogá-los para saber sobre seus 'talentos' sacerdotais. Inclusive, este pode ser o motivo pelo qual Jesus se afastou para o deserto. Isto pode inclusive continuar a acontecer nos dias de hoje, motivo crescente das insônias e dos tratamentos psiquiátricos). Ao chamá-lo no templo, o amarravam. Quando desmontavam suas sandálias pois o "interrogatório do intelectual" já havia terminado, espetavam o braço de um dos espectadores com um desses pregos e perguntavam a eles se não eram esses tipos de pregos que entravam nos braços das pessoas à noite. Então, aquelas pessoas que haviam sido convidadas à irem nessa sinagoga na noite anterior através de um jantar, onde havia vinho, eram questionadas sobre o efeito do vinho nelas e se o homem que deu a palestra havia bebido vinho. Todos concordavam que sim. Então, o condenava por ensinar blasfêmias e injetar needles nas pessoas à noite, pois tinha sandálias, (que eles acabaram de tirar, o que o caracterizava como "mestre"), e ele bebia vinho. Lhes dava uma cruz.

As pessoas achavam muito contraditório que os crucificados também fossem através de pregos, o mesmo material que os colocavam para dormir. Os sacerdotes explicavam que era exatamente por isso: porque assim perderiam o medo de receberem suas needles, pois estavam sendo programados para ACORDAR, não para morrer. E usavam meias, não sandálias. Inclusive, needles nos lembra a palavra kneel, que é ajoelhar. E todos devem ajoelhar-se para rezar antes de dormir.

As crucificações precisavam acontecer com frequência, pois como todo evento cultural, tem um propósito de reafirmar uma verdade. A verdade de que as needles não matavam, mas programavam o sono, precisava ser reafirmada regularmente. Há quem afirme que após a Ressurreição de Jesus, as mortes por crucificação foram reservadas mais restritamente contra os seguidores e discípulos do mestre, mudando o objetivo desta prática - de "ensinar" que havia motivo de temer a presença oculta dos sacerdotes nas casas dando a medicação para dormir.

O ritual de crucificação era uma forma de contorcer o corpo do réu e deixa-lo exposto à radiação solar do local mais alto do território, quebrar seus ossos, e fazer cortes em seu corpo, para que, caso sobrevivessem, andassem feito cachorros. Jesus curou muitos desses paralíticos. Na idade Média, padres exorcistas ensinou técnicas de auto-flagelação a esses paralíticos, para que através de auto chicotarem, a postura voltasse para si. Essa prática de zoofilia, transformando pessoas em verossimilhança animal, é muito comum em países como a Índia, onde gurus falsos induzem seus discípulos à paralisia, para pedirem donativos como deficientes físicos. No Brasil, em São Paulo, isto também é uma realidade, infelizmente. Leia abaixo:

http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/11/uma-paroquia-para-filha-do-monsenhor.html

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Se conseguissem um argumento para sair do interrogatório, ao seguirem para locais desertos, com medo da crucificação, aqueles com sandálias, há muito sem comer enlouqueciam. E era Jesus quem tirava as sandálias de seus pés, deixando para trás os nails. As pessoas chegavam a ele para perguntar se elas estavam vivas, segurando esses nails nas mãos, temendo ter sido crucificadas, e ele lhes explicavam muitas coisas a muitos - coisas sobre a vida na terra, coisas sobre a vida junto ao Pai. Os que se livravam da sandália, atingiam certo tipo de iluminação e podiam profetizar, pois haviam saído da sinagoga com sandálias. Perguntavam a esses profetas sobre quem havia lhes tirado a sandália e chamavam todos para comer em sua casa com vinho - só que ninguém era chamado no dia seguinte às sinagogas para colocar sandálias.

Jesus se livrava de sua sandália de nails, ao convencer os versados da lei, através da Palavra, tirando suas sandálias enquanto ele ensinava na sinagoga. Queriam deixá-lo lá para propósitos que beneficiavam Roma e os quais ele discordava. Ao tirarem suas sandálias, Ele não permitia que as colocassem novamente, levantava-se na frente de todos e como um Mestre cavalheiro saía pelo meio, descalço. Às vezes Ele mesmo tirava um martelo do bolso, explicava que carregava sempre um martelo consigo porque seu pai é carpinteiro, e tirava ele mesmo essas sandálias, adiando assim, seu julgamento.

Quando estava em um lugar seguro, construía suas próprias sandálias, com corda, couro e madeira.

Saudações,

Thais Fernanda Ortiz de Moraes - Sushamana Tara Thai

Culpem Grinch - barulho de agulha quebrando

As pessoas achavam estranho que mesmo após terem adormecido, recebessem needles. Aqueles que reconheciam o Grinch eram os "escolhidos" para receberem anfetaminas e visitar o templo, onde saduceus de máscaras explicavam que entravam ocultamente na casa, colocavam a máscara no rosto da pessoa, movia seu corpo, e depois recolocava a máscara em seu próprio rosto.

Levou toda a Idade Média, cujas cortes retratavam de forma alegórica a contradição da cultura nos templos da época de Jesus, para encaminhar às primeiras invenções predominantes por toda a Europa. Essas invenções foram coletadas e guardadas na França, onde eram exibidas durante todo o século XVIII. Muitas delas se assemelham aos primeiros protótipos de aparelhos que possuímos hoje, como televisores e computadores. Os televisores ajudam na rotina, dormir e acordar (sono) e percepção da identificação de si no próximo.

Att,

Thais Fernanda Ortiz de Moraes

Thai
Enviado por Thai em 18/12/2019
Reeditado em 19/12/2019
Código do texto: T6822145
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