Anacrônicos
Anacrônico
Placas tectônicas separaram o mundo, fome guerras, poder pelo poder, status. O muro de Berlin, que unificou o 3º Reich, sua queda reunificou mais tarde a Alemanha. Quando antes, seria a voz da revolução Francesa, insistindo na queda da Bastilha, monumento historificado e glorificado economicamente por tantos e variados símbolos de silentes poderios ideológicos e psico-sociais; O Coliseu, o Parthenon, oTaj Mahal, as pirâmides de Tutankámon, a esfinge e tantos outros como o Capitólio, Word Trade Center e o Pentágono, como símbolo de poder e raça ameriacanos. Ao longo da história, vivenciaram-se teorias sugestivas (e/ou seriam algumas, lendas?) como a do Big Bang, uma nova Era do glacial, Salvacionismo de Malthus, Evolucionismo de Darwin, Cogumelo Nuclear com a Guerra nas Estrelas e a corrida armamentista, Guerras Frias, perseguições, circuncisões da civilização, bug do Milênio e o posterior Aquecimento Global.
Com a finalidade de neutralizar a emissão de poluentes e seus combustíveis fósseis, apresenta-se o petróleo, em todas as casas, tudo que comemos, falamos, consumimos e expelimos, tomamos como nosso graças à Lei da oferta e da procura (mais procura). Tudo que nos governa e/ou nos definha; que nos une e nos separa. Casa com o contexto do Darwinismo (o mais forte come o mais fraco), violência travestida, incosciente, onipresente, fincada em nós por nós mesmos pelo mais belo e tão fraco e costumeiro querer?!
E o resto, quem faz?...
(...) E os outros monumentos?!