Carências na Educação: Pontos de Convergência entre a Relação Ensino/Aprendizagem

Um ponto (isto é, uma questão) que eu talvez tenha ignorado e preciso de apresentar primeiramente à Comunidade Acadêmica é o que diz respeito às Carências Gerais que afetam alunos e professores. Eu creio, já pedindo desculpas por avançar um pouco na presente apresentação, que um significativo percentual dessas carências pode ser reduzido mediante a aplicação de medidas que atentam parar a Educação Socioemocional (doravante ES).* Não me parece exagero apostar minhas fichas nesse tipo de Recurso Pedagógico, uma vez que decisões calcadas em educação socioemocional tendem a surtir bons resultados, pois o bom senso é a base da ES. Logo, cumpre dedicarmos um pouco mais de atenção à utilização da ES em nossos Planos de Aula Bimestrais.

Outro grande problema que se disfarça como algo bom é a ilusão de que notas azuis apontam para o sucesso da relação Ensino/Aprendizagem. Isso é um sério equívoco e precisa de ser revisto.

Há, por certo, uma falha: o currículo deveria levar em conta a realidade, o mercado de trabalho.

Bem, essas notas aqui não passam de meros tópicos para um trabalho mais completo em que eu deverei trabalhar e será agraciado por meu Curso de Extensão em Antropologia Pedagógica (I A IV).

Aguardemos.

 

NOTA

Base para a ASE (em O Foco Triplo, de Goleman e Senge; [Rio de Janeiro: Objetiva, 2015])