SEXTILHA REAL n.12

RENÚNCIA


Quando o mar está muito bravio
e a nave não sabemos comandar,
é preciso parar, é preciso pensar
(para aceitar ou não tal desafio)
e, assim, salvar barco e tripulação.


- Renunciar pode ser ato de compaixão.

Silvia Regina Costa Lima
1 de março de 2013







Complementando aqui em resposta a um questionamento:

Um navio não afundará, como o Titanic, se o seu capitão nomear, em tempo, alguém mais competente e forte do que ele para salvar o que ainda há para ser salvo fazendo o que for necessário em consertos e em reformas abrangentes.

Existem horas em que muito orgulho faria todos morrerem desnecessariamente ... a verdadeira
Humildade reside em aceitar que não se tem mais lucidez ou energia para gerenciar um reino, qualquer que seja ele, e as vidas que dependem de um pulso mais firme, de um leme seguro.

 Então, saber renunciar -
em qualquer segmento da vida - muitas vezes, exigirá enorme sacrifício para domar nossa vaidade e nosso amor pelo poder. Creio nisso. 
Silvia Regina







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Sextilha Real é  uma criação da poetisa
Silvia Regina Costa Lima

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SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 03/03/2013
Reeditado em 03/03/2013
Código do texto: T4168923
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