Infeliz!
Bater a porta
Olhar
Nada sair
Nem adentrar
Observar o jardim
Não poder
Tocar
Sair pela
Tangente
Nada pode
Opinar
Esse Ser
Como indigente
Nada tem a falar
Vai e volta
Enrola
Vidas no labirinto
Daquele que
Tenta, tentar
Não consegue
Iludido
Acha que pensa
E que pode pensar
Infeliz isso
Eu digo
Nós amarram
Na ilusão do
Amar!