A menina que amava os sapos.
Amava tudo que de alguma forma lembrasse um sapo.
Todos riam desta mania estranha e curiosos questionavam qual a razão de tamanha afinidade por este "bicho".
Possuía em sua vasta e diversificada coleção centenas dessas criaturas.
Era sapo-relógio,sapo-chaveiro,mas nutria um carinho misterioso especial pelo tal sapo travesseiro.
Podia ser de plástico, pedra-sabão ou pelúcia, pouco importava pois para ela todos tinham vida.
O mais intrigante é que dia após dia via aumentar a quantidade desses seres.
Os amigos quando viajavam, indagavam o que ela gostaria de lembrança, ao que sem titubear prontamente respondia:
-Traz um sapo para mim.
A situação foi ficando a tal ponto de quase não caber em seu quarto, e assim muitos já ocupavam espaço até mesmo na sala de visitas.
Com o tempo viu crescer sua fama por essa predileção pois todos no bairro e na cidade já se referiam a ela não mais pelo nome, mas como:
A MENINA QUE AMAVA OS SAPOS.
Inesquecível foi, a excursão ao zoológico, pois enquanto todos se admiravam com o macaquinho que serelepe saltava fazendo estripulias, pagou o maior "mico" ao ficar o tempo todo próxima do "sapo-chafariz", afirmando que dali não sairia enquanto não ocorresse "a tal transformação".
Até que depois de uma noite passar, abraçada e a beijar o "sapo-travesseiro", despertou feliz ao lado do seu...príncipe encantado...
Amava tudo que de alguma forma lembrasse um sapo.
Todos riam desta mania estranha e curiosos questionavam qual a razão de tamanha afinidade por este "bicho".
Possuía em sua vasta e diversificada coleção centenas dessas criaturas.
Era sapo-relógio,sapo-chaveiro,mas nutria um carinho misterioso especial pelo tal sapo travesseiro.
Podia ser de plástico, pedra-sabão ou pelúcia, pouco importava pois para ela todos tinham vida.
O mais intrigante é que dia após dia via aumentar a quantidade desses seres.
Os amigos quando viajavam, indagavam o que ela gostaria de lembrança, ao que sem titubear prontamente respondia:
-Traz um sapo para mim.
A situação foi ficando a tal ponto de quase não caber em seu quarto, e assim muitos já ocupavam espaço até mesmo na sala de visitas.
Com o tempo viu crescer sua fama por essa predileção pois todos no bairro e na cidade já se referiam a ela não mais pelo nome, mas como:
A MENINA QUE AMAVA OS SAPOS.
Inesquecível foi, a excursão ao zoológico, pois enquanto todos se admiravam com o macaquinho que serelepe saltava fazendo estripulias, pagou o maior "mico" ao ficar o tempo todo próxima do "sapo-chafariz", afirmando que dali não sairia enquanto não ocorresse "a tal transformação".
Até que depois de uma noite passar, abraçada e a beijar o "sapo-travesseiro", despertou feliz ao lado do seu...príncipe encantado...