onze da noite

saí do aluguel da razão, o meu amor vem primeiro

como quem só conta o que vai lucrar

no meu sono :

minha casa , meu palco

minha rua , meus inimigos a me aplaudir

minha escola meu teatro, onde produzo o que vou sentir

possibilidade não se encontram correndo,

se estendem a quem sabe párar o vazio com o pensamento

onze da noite a Terra sem movimento , preciso sonhar

apagar a visão , pra ascender meu amanhã com novo clarão.

paulo manuel silva
Enviado por paulo manuel silva em 05/06/2008
Código do texto: T1020468
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