Cristo era um gay

"Cristo era um gay super inteligente que entendia os problemas humanos"

A frase acima é de Elton John, apoiando-se na idéia de que Jesus pregava o amor entre os homens

Quando dizem que, do jeito que a coisa vai, em breve qualquer sujeito vai ter de admitir publicamente que é gay, mesmo sem ser, sob pena de, negando-se, enfrentar acusações de fazer discriminação sexual, alguns insistem em achar que é brincadeira. Brincadeira uma ova! Há alguns anos, quem não aprovava o comportamento escandaloso do então chamado "terceiro sexo", simplesmente emitia sua opinião, de forma livre e aberta. Agora, nesses tempos pós-modernos, quando a aceitação aos gays passou a ser “norma legal”, mesmo que eles, tal como fazem no mais das vezes, insistam em desrespeitar aqueles que são heterossexuais, fazendo questão de impor seu modo de ser em qualquer ambiente, o simples fato de criticar a postura de um deles poderá levar qualquer cidadão às malhas da Justiça. Infelizmente, o contraditório não é verdadeiro, pois os gays podem impor suas opiniões e suas extravagâncias da forma acintosa, mesmo em locais públicos, e na presença de crianças, com certeza de os presentes vão ter de "engolir calado".

O comentário feito pelo astro pop Elton John, simplesmente afirmou que Jesus Cristo era gay, baseando-se na tese de que ele "pregava o amor entre os homens".

Então... Pergunta o jornalista de Recife–PE, Júlio Ferreira em seu texto:

O que aconteceria se outra personalidade midiática declarasse, por exemplo, que se Deus aprovasse o homossexualismo, ao criar o mundo, em vez de Adão e Eva, teria feito Adão e Ivo?

Creio que o boiola Elton John confundiu o conceito da palavra homem, quando usada em sentido genérico. Mas para mim, Cristo era mesmo um "pegador", pegou e teve filho com Maria Madalena e vai saber com quantas marias mais.

Pois:

A Bíblia, principal fonte sobre a história de Cristo, é omissa e não relata uma boa parte da sua vida, dos 12 aos 30 anos. O que aconteceu neste período?

Mas a Bíblia, ao tempo que prega a moralidade,também relata a prosmicuidade dos patriarcas, mas com um tom santificado, pois dá a entender que os meios justificam os fins.

Vejamos como Noé era um homem justo e perfeito: “Noé, que era agricultor, plantou uma vinha. Tendo bebido vinho, embriagou-se, e apareceu nu no meio de sua tenda. Cam, o pai de Canaã, vendo a nudez do seu pai, saiu e foi contá-lo aos seus dois irmãos”. (Gênesis 9, 20-22)

Quando Noé despertou de sua embriaguez, soube o que tinha feito o seu filho mais novo. “Maldito seja Canaã, disse ele; que ele seja o último dos escravos de seus irmãos”. (Gênesis 9, 24-25).

Outro bacanal é relatado, em que, Abraão era casado com Sara, filha do irmão do seu pai e que esse tipo de parentesco era identificado e respeitado como sendo irmãos. Naquele período, os homens buscavam mulheres para casar dentro da própria família. As mulheres estranhas eram para o prazer e nada mais. Se sabe também que a mulher não tinha nenhum valor social naquela época. Quando uma mulher ao dar a luz e se sabia que era menino o pai e a família com os amigos festejavam semanas inteiras por ter recebido dos Céus um Varão. Quando nascia uma fêmea era motivo de tristeza. As mulheres sempre foram descriminadas no regime patriarcal.

Sara então vendo que não tinha filhos, por ser estéril, pediu ao marido para se deitar com a sua serva Agar. Abraão não pensou duas vezes, pegou Agar e fez um filho.

No Cristianismo, para que o nascimento de Cristo pudesse trazer o "ar divino da pureza", colocaram a sua Mãe, Maria, como virgem. E aí vem uma baciada de justificativas e afirmações para esse ato de "pureza", de cristo concebido de modo virginal. Oras, mas Cristo não devia nascer como qualquer homem, então porque não "nasceram" Cristo numa família normal, em uma família, com irmãos, de uma mãe que já tivesse gerado outros filhos? Não seria maravilhoso para a Mulher, que acima de tudo, Maria é uma MULHER? E, até mesmo para esse "o verbo se fez Carne ".