Dizeres obscuros

Oh! Tu, criatura invisível das minhas noites, vieras trazer a saudade que já em mim não dorme. Oh! Ser que insiste em triste tormento dos meus olhos. Não vês que já estou descrente de ti! Deveras estás sentindo anseio da frialdade que és tua sina.

Paulo Ricardo Silva
Enviado por Paulo Ricardo Silva em 26/07/2012
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