A MÍDIA CAMUFLA A USURA (II)

A MÍDIA CAMUFLA A USURA (II)

FRASE 1 - Na mídia noticia-se o crime, instiga o povo a iniciar o debate sobre o referido crime, e quando já se está prestes a definir as primeiras conclusões lógicas sobre ele, o assunto sai da pauta dos noticiários, não dá mais audiência, pois perdeu o interesse da sociedade imediatista. Logo as pessoas param de falar sobre o assunto, e ninguém mais se lembra do caso. Em função da audiência inicial, no congresso nacional, começa a tramitar um projeto de lei, visando punição para crimes deste naipe, logo outro crime surge, por razões e modos diferentes do anterior, e como o primeiro vem outro projeto de lei, para este, sem contudo, definir nenhum deles; todo novo projeto de lei nestes casos visa maior pena como punição, como se punição mais grave irá reduzir a criminalidade. Haja vista que “o que inibe o criminoso não é o tamanho da pena, mas sim a certeza de punição”.

FRASE 2 - A autêntica razão da acaçapagem é proposta da usura, quebrando padrões cegos, que impedem a transparência, e não se justifica como crescimento pessoal. A essência da especulação é mostrar para todos nós o errado. Porém se controlada ao nível individual; ela pode anular padrões simbiônticos (parasitológico?); abrir a tampa da panela, fazendo pressão; e/ou conscientizando tudo da moleza de realizar-se; pode parar ou deflagrar uma guerra, mesmo fria; bloquear ou libertar pensamento estrábico e ações; quebrar barreiras hereditárias não genéticas e/ou anular dependência psicológica.

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 26/09/2013
Código do texto: T4498880
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