Selfie: Só black bloc não compartilha!
Selfie é palavra inglesa derivada de self-portrait (auto retrato). É um instantâneo fotográfico feito com o objetivo de ser compartilhado nas redes sociais. A própria pessoa tira sua foto compondo com o fundo que quer divulgar (uma paisagem, uma cena urbana, um out-door, um grupo de amigos, uma celebridade etc.). Virou moda e foi escolhida a palavra do ano em 2013, quando as buscas por ela na internet cresceram 17 mil por cento. Hoje o termo selfie está viralizado na rede.
Black bloc deriva da junção das palavras do inglês black (preto) e bloc (grupo de pessoas reunidas com um propósito, como um bloco carnavalesco ou uma torcida organizada, por exemplo) e caracteriza uma tática que surgiu na Alemanha dos anos oitenta para defender as ocupações (squat = grilar, ocupar ou invadir prédio ou terra sem possuir titulo de propriedade) dos sem-teto e sem-terra, que eram vitimas da ação da polícia e de grupos radicais. A origem desse tipo de ação parece estar no longínquo século XVII na Inglaterra, mas foi mais recentemente e a partir da Alemanha que começou a ganhar destaque na mídia. Desde seu aparecimento os partidários do Black bloc agem vestidos com roupas e máscaras pretas para preservar o anonimato e dificultar seu reconhecimento pela polícia. O movimento se espalhou rapidamente por outros países e tampouco ficou restrito ao continente europeu, estendendo-se para manifestações anticapitalistas, com ataques indiscriminados a lojas, bancos e tudo que pudesse simbolizar a opressão do poder econômico.
A mais severa crítica que se pode fazer aos movimentos que usam a tática Black bloc por serem marginais à lei e à ordem – que consideram a serviço do status quo – é a de que não há como controlar a infiltração de elementos dispostos a todo tipo de violência. Por ironia, os alvos originais do movimento Black bloc que eram, além da repressão policial discricionária, os grupos extremistas conservadores e os neonazistas, são estes que hoje parecem mais adaptados e mais bem preparados para o uso da tática.
Selfie é palavra inglesa derivada de self-portrait (auto retrato). É um instantâneo fotográfico feito com o objetivo de ser compartilhado nas redes sociais. A própria pessoa tira sua foto compondo com o fundo que quer divulgar (uma paisagem, uma cena urbana, um out-door, um grupo de amigos, uma celebridade etc.). Virou moda e foi escolhida a palavra do ano em 2013, quando as buscas por ela na internet cresceram 17 mil por cento. Hoje o termo selfie está viralizado na rede.
Black bloc deriva da junção das palavras do inglês black (preto) e bloc (grupo de pessoas reunidas com um propósito, como um bloco carnavalesco ou uma torcida organizada, por exemplo) e caracteriza uma tática que surgiu na Alemanha dos anos oitenta para defender as ocupações (squat = grilar, ocupar ou invadir prédio ou terra sem possuir titulo de propriedade) dos sem-teto e sem-terra, que eram vitimas da ação da polícia e de grupos radicais. A origem desse tipo de ação parece estar no longínquo século XVII na Inglaterra, mas foi mais recentemente e a partir da Alemanha que começou a ganhar destaque na mídia. Desde seu aparecimento os partidários do Black bloc agem vestidos com roupas e máscaras pretas para preservar o anonimato e dificultar seu reconhecimento pela polícia. O movimento se espalhou rapidamente por outros países e tampouco ficou restrito ao continente europeu, estendendo-se para manifestações anticapitalistas, com ataques indiscriminados a lojas, bancos e tudo que pudesse simbolizar a opressão do poder econômico.
A mais severa crítica que se pode fazer aos movimentos que usam a tática Black bloc por serem marginais à lei e à ordem – que consideram a serviço do status quo – é a de que não há como controlar a infiltração de elementos dispostos a todo tipo de violência. Por ironia, os alvos originais do movimento Black bloc que eram, além da repressão policial discricionária, os grupos extremistas conservadores e os neonazistas, são estes que hoje parecem mais adaptados e mais bem preparados para o uso da tática.