Março

Ouvindo aquela canção que não escrevi, lembrei-me de tudo que já vivi. De todos os nossos passos certos nos caminhos incertos. De toda a paixão intensa que se acabou na noite de sexta. Paixão que roubou meu sono e me trouxe lágrimas. Sentimento que abalou minha paz e me trouxe outras peles que não me emocionaram. Ouvindo a canção, revi nossas fotos. Aquelas fotos que foram amassadas e jogadas no fundo da gaveta. Perdi-me no brilho de nossos olhos e na felicidade de nossos sorrisos e por onde eu caminhar, sempre irei me perguntar o motivo de tudo terminar, até porque juramos eternidade no amor que vivíamos ao redor de tanta maldade. Maldade em nos separar, crueldade nas fofocas que muitos tinham para inventar e inveja daqueles que não tinham alguém com quem acordar. Não me culpo. Não lhe culpo. Não culpo o destino e nem os anjos. Nem tudo que chega, vem por engano. Às vezes não somos donos da gente, nem sempre dominamos aquilo que carregamos e mesmo com tantos motivos, nas noites de solidão falo no seu ouvido com a leveza da alma e você responde com o coração que não desaba.

Joyce Xavier.

Ontem.

Ontem ao arrumar minhas malas, você pediu para que eu ficasse. Implorou para que eu o abraçasse e apagasse tudo aquilo que me fazia chorar. Ontem você recolheu os pedaços de nossas fotografias rasgadas através da minha dor. Você desconversou e assumiu o auto fracasso ao tentar ser honesto com o amor que não tem mistério. Ontem você bloqueou todas as portas para evitar minha saída, para que eu continuasse a acreditar em suas mentiras. É, foi ontem. E hoje acordei com os olhos inchados e o corpo metralhado pelas verdades disparadas em ilusão. Apaguei seu número da minha agenda, fui viajar, tentei morar em outro lugar, mudei meus planos, virei a página e troquei o disco. Não me arrependo e ainda não compreendo o ontem que me fez sofrer e o hoje que me faz viver.

Joyce Xavier

Vivendo na intensidade e sobrevivendo com minhas cobranças internas, eu ainda quero mais. Estudar mais, crescer mais, dedicar-me mais e focar mais. Mas como tudo não é demais, quero amar quem não irá me jogar no vento mais.

Joyce Xavier.

Na indecisão alheia, eu jogo no vento o que não me incendeia e sigo em frente para quem me queira.

Joyce Xavier.

E você com o ar desconfiado, é muita interrogação para as minhas exclamações. E duvida de todas as minhas sinceras afirmações.

Joyce Xavier.

Bom dia pra você que não se contamina com qualquer energia que não seja positiva!

Joyce Xavier.

Na distancia reconheço quem sempre está perto e eu não percebo.

Joyce Xavier.

Tudo o que queria escrever hoje, eu escrevo amanhã. Porque o hoje me deu sono e o amanhã poderá ser o meu melhor ânimo.

Joyce Xavier.

Vontade de desabar em lágrimas quando eu preciso virar a página.

Joyce Xavier.

Fui chorar, volto quando a lágrima secar.

Joyce Xavier

Crio minhas poesias e escritas através das minhas dores e dúvidas. Não quero estacionar, prefiro não me curar. Deixe-me com minhas dores em forma de flores.

Joyce Xavier

Já sofri demais para pensar em novos relacionamentos. Já me dediquei demais para quem não merecia. Já me expus demais até pelo que não queria. Já me apaixonei a cada semana e já namorei muitos corações que enganam. Já perdi as contas de quantas lágrimas derramei e de todas as canções de amor que já dediquei. Já fui morar com namorado, já caminhei pelos atrasados que me levaram ao espaço. Já fui traída e já perdoei, mas descartei por não conseguir continuar com a confiança que havia depositado. Já me enganei em enganar todos aqueles que já quiseram me amar. Já recebi rosas e já me encantei com lidas histórias. Já andei por linhas tortas que me tornaram certa em amar quem lhe interessa. Já fiz greve de fome, chorando já chamei pelo tal nome. Já andei pela madrugada descalça para entender porque o passado gosta de me ver atormentada. Já demonstrei meu amor em trinta metros de poesia, que foram rasgadas e causaram minha ferida. Já conheci amores sinceros que deixei escapar, assim como me deixaram no ar. Já derramei sangue de dor, que hoje prefiro conquistar meu lugar próxima a estrela que mais brilhar. O amor me fez sofrer, o amor me fez chorar, me fechei para amar e um novo relacionamento não pretendo engatar.

Joyce Xavier.

É na minha escrita que crio poesia, amenizando a dor e curando as feridas.

Joyce Xavier.

Enfim, mais um dia. Mais um dia para um recomeço. Mais um dia para melhorar de vida e principalmente, mais um dia com uma nova estrada para minha trajetória... E novos caminhos para minha história.

Joyce Xavier

Só quero ao meu lado quem gosta de mim de verdade e não quem diz que me ama na falsidade.

Joyce Xavier.

Tenho vida social,

mas prefiro ser a tal

que é feliz em seu mundo,

e chamada de anti-social.

Joyce Xavier.

Tolice é pensarmos que estamos salvos na tentativa de modificar o coração alheio e limpar a sujeira na qual vive. Ingenuidade de nossa parte se mudássemos nosso trajeto para almejarmos a tal felicidade, mas mal sabemos por onde ela se encontra. Somos inocentes a nos acharmos heróis, quando precisamos nos resgatar e nos modificar para sim encontrarmos a felicidade, que no fundo sabemos que não mora onde queremos.

Joyce Xavier.

Desejo o bom, o bom dia e bons traços até para aqueles que eu não quero ao meu lado. Desejo luz para aqueles que um dia magoaram e puxaram meu tapete, fazendo-me chegar ao zero novamente. Desejo vida aqueles que um dia ofenderam a minha. Desejo paz a todos aqueles que um dia a roubaram e se glorificaram.

Joyce Xavier.

E quando a dor volta? Silencio-me. Respiro fundo e deixo passar.

Joyce Xavier.

Pedi para que fosse, resolveu ficar. Chorei e adoeci, mesmo assim não quis se importar. Virei as costas e fui viver, pois só cabe a mim a importância de esquecer.

Joyce Xavier.

Nunca desista dos seus sonhos e jogue fora tudo aquilo que não deseja mais nos seus planos!

Joyce Xavier.

Paz para quem quer guerra.

Luz para quem quer escuridão.

Vida para quem quer morte.

Amor para quem merece perdão.

Beijos, fui brilhar.

Joyce Xavier

Que minha alegria não entristeça quem por mim não se simpatiza!

Joyce Xavier.

Mãe.

Minha mãe enlouqueceu

Quando resolveu amar

a filha que nasceu.

A primeira filha

A primeira neta

A primeira sobrinha

A flor mais bela.

A mais bela rebeldia

Minha mãe ama

Como sua própria vida

Esquecendo talvez as diferenças

Que as perseguem dia a dia.

Minha mãe é louca

Por amar demais

As lindas filhas

E nunca deixá-las pra trás.

Minha mãe é maluca demais

E eu mais ainda

Por amar demais

A quem me deu a vida.

Joyce Xavier.

O amor quase sempre apresenta a dor. E essa dor, sempre se vai com o novo amor.

Joyce Xavier.

Sempre olhe para o lado, talvez o acaso pode precisar do seu abraço.

Joyce Xavier.

Posso me calar, mas meu olhar poderá falar tudo o que você tem para escutar.

Joyce Xavier.

Ser triste não é tão ruim. Na tristeza encontramos o melhor da gente, encontramos forças para seguir em frente e melhorar tudo aquilo que talvez temos em mente.

Joyce Xavier.

Reconheço meu jeito bizarro, meu gesto arrogante e minha língua desbocada. Atinjo a frieza de gente que quer se aproximar. E com a minha atitude de despreocupação, grita por dentro seu retrato espalhado pela minha alma. Mesmo que eu não queira aceitar, sinto sua essência ao acordar. Em silêncio, sigo seus passos misteriosos e me machuco ao descobrir que por mim seu coração se cala. Friamente meu olhar se lança ao seu. O medo é imenso, a arrogância vira rotina e me traz uma saudade felina. Coração esquartejado de muitas guerras se aprisiona. Meu espírito harmonioso se assusta com qualquer carinho recebido diante do sol que nasce. Os pés calejados de tanto enfrentar as trilhas mentirosas, se acalmam no seu colo estranho. Não sou a metade da mulher que conhece, sou sentimento, sou paz e sou cuidado. Sou séria ao acordar, mas adoro carinho ao me deitar. A proteção persistente me afasta novos amores e me dispara para a solidão. Sem me conhecer e sem me amar muitos homens não querem se aproximar, apenas por esse estilo rude de ser que eu não consigo evitar.

Joyce Xavier.

E ao te ver passar, não sinto raiva. Não te desejo mal e até me simpatizo. De longe lhe mando um sorriso, mas no fundo jamais esquecerei o que fez comigo.

Joyce Xavier.

Gente que é infeliz em certos comentários, a gente ri e mentalmente o chama de otário.

Joyce Xavier.

Certas pessoas querem minha derrota e dor, mas o mundo gira tão rápido que tudo conspira ao meu favor.

Joyce Xavier.

Enquanto ele não a determina como a mulher em sua vida, não espere para ser mais uma ofendida. Enquanto ele se diverte com o jogo do poder, mude o jogo e mostre quem pode vencer. E nesse vai e vem, nada vai além. Suas expectativas viram decepções, ao perceber que todas as suas ilusões eram somente desejos e não apegos. Não desperdice seu tempo. Não se esconda do vento, pois ele lhe levará ao certo a qualquer momento.

Joyce Xavier.

Tem passado que quer ser passado a limpo.

Joyce Xavier

Às vezes a amizade colorida, é o melhor da vida. Não estressa, não aborrece e ainda alivia o peso do dia a dia.

Joyce Xavier.

Se ele tem um relacionamento e te procura para um momento de curtição, não aceite uma troca de prazer. Rejeite os encontros por apenas um "viver" já que não faz bem para você.

Joyce Xavier.

Importo-me somente com as pessoas que me amam de verdade. Ignoro todo esse blablabla que existe por eu ser uma estranha. Sou estranhamente feliz e com o pé direito, caminho por onde não lhe diz respeito.

Joyce Xavier.

Ultimamente tenho falado tudo o que penso. Às vezes sem dó, mas quase sempre desato o que prende na garganta. Rejeito certos comentários, não que seja no modo arrogante ou ríspido, mas é bom colocar as cartas na mesa. A visão exterior quase sempre não compete com seu interior. Até os mais íntimos não conhecem o nosso íntimo, até nós mesmos nos desconhecemos em alguma atitude. Coisas da vida? Maturidade? Não sei, mas ao lembrar da minha história, vejo que muita gente fala sem me desejar vitória. Alguns acham que estou a enlouquecer, outros falam e não querem saber. Há aqueles que ainda falam por falta do que fazer. Porque falar, todo mundo fala. Eu também falo, mas é difícil expor algo sem saber o que realmente acontece no nosso embaraço. É triste ver as fotos do passado, o amor que existe e a sintonia que não persiste. É estranho ouvir conselhos de quem lhe ama, mas quase não te entende por inteiro.

Joyce Xavier.

Ao lembrar da sua voz dizendo "eu te amo", percebo que tudo passou de um engano.

Joyce Xavier.

Eu escrevo como um resgate. Uma salvação para minha dor. Aquela dor que às vezes aparece e na escrita ela floresce. Ás vezes escrevo por ter ouvido uma história na qual eu tenha vivido ou por situações que crio na mente. Já escrevi na raiva e quase sempre me arrependi. Escrevo para gritar em poesia toda mágoa que vive em mim. Mágoa que desconheço e não tem preço. Escrevo para curar. Curar a cicatriz remendada no peito, mas quase não causa efeito. Minhas palavras curam aqueles que me procuram. Aqueles que gostariam de dizer tudo aquilo que sempre tenho a escrever. Minha dor alivia corações, mas continua a latejar. Porém, salvar o próximo não há cura melhor. Não há dinheiro que pague e deboche que me desagrade.

Joyce Xavier.

E mesmo com as ventanias, continuo a brilhar. Desculpe-me, mas não tenho culpa se o meu destino é ser 'Star'.

Joyce Xavier.

Nos dias de hoje, amar é impossível e viver é sempre difícil.

Joyce Xavier.

Não estou antipática, apenas me afasto da vida de quem eu não faço falta.

Joyce Xavier.

Não procure quem te faça mal, não perturbe alguém que vá sorrir e indiretamente irá lhe ferir. Não queira notícias, não aceite provocações e não engane seus sentimentos ao pensar que não existem ressentimentos. Sorria e deixe de lado aqueles que já não merecem seu cansaço.

Joyce Xavier.

"As coisas estão fluindo, indo além!

E com isso não tenho tempo de sentir raiva de quem não me quer bem."

Joyce Xavier.

Beijo grande para aqueles que não me suportam e perdem tempo me alfinetando, curtindo meus status por puro deboche.

Joyce Xavier.

Se eu for me importar com o que andam dizendo sobre a minha pessoa, iria me martirizar a toa. Certos comentários são totalmente desnecessários no meu diário.

Joyce Xavier.

... E se meus olhos fossem azuis como o céu e meu corpo definido como violão, você me deixaria fazer parte do seu coração? Deixaria eu ser a mulher dos seus sonhos, voando entre seus desejos e pousando em suas emoções? Liberaria um pedaço de sua história, onde eu pudesse registrar todos os nossos traços? Concordaria em me deixar acordar todos os dias ao seu lado? Dividiria as páginas do livro da cabeceira e contaria suas histórias baixinho em meu ouvido? Pois bem, não sou da forma que deseja, mas carrego em mim muito mais do que planeja.

Joyce Xavier.

Me sinto oca de sentimentos. Sem motivos, sem explicação e sem discursos. Sinto um vazio. Não por desacreditar em emoção, mas pelo engano dos corações medíocres no qual já encontrei. Me esgotei. Cansei de ser um alvo para curtição. Parei de derramar sentimentos e não ser reabastecida. Não planejo ser querida mas logo esquecida. Não quero mais ficar pela noite e depois chorar arrependida.

Joyce Xavier.

O amor não morre, ele adormece em um sono leve e sem egoísmo divide o coração com a paixão. O amor é do bem. Ele traz a verdade, amizade e lealdade. E mesmo sonolento ele vive em flores no jardim mais bonito. Ele vive de esperança e com o sentimento tão puro como de uma criança.

Joyce Xavier.

Ela rasgou todas as cartas. Deletou todas as fotos e arrancou gritando a dor, todos os porta retratos da parede. Ela se apunhalou, sentiu a angústia e chorou. Ela caminhou descontente na desgraça que muitos achavam graça. Ela mergulhou em todas as tentativas fracassadas e se ajoelhou em suas orações suplicando que a livrasse do tedioso sentimento que a fazia desistir de tudo que era bonito. Ela pintou de cinza e cortou as flores do seu mundo. Ela se isolou do universo, se sentiu insignificante e sufocada. Ela sofreu, sorriu na tristeza e mostrou fortaleza. Reconstruiu vários pedaços do seu coração. Venceu o medo de olhar a quem lhe feriu. Se resgatou nas forças ao falar de tudo que lhe feriu e mesmo assim nada acabou. Mesmo com a alma ferida, ela sorriu na grande estrada da vida. O amor a machucou, mas não a matou. Ela desfrutou de outros corpos e se enganou com outros corações. Ela se decepcionou com novas promessas de amor, mas ao deitar o coração que lhe visita é o mesmo que a machucou um dia.

Joyce Xavier.

Pessoas negativas a gente não reconhece pelas palavras ou jeito ríspido. As sinto quando estão ao meu lado ou simplesmente pelo olhar que elas transmitem. Cansei de absorver esses sentimentos, se elas vivem no inferno e na infelicidade o problema é delas. Quanto mais mostro meus sorrisos sinceros, elas se revoltam. Sentimentos medíocres e pesados não me atingem, quero distância de tudo que me faça perder a cabeça.

Joyce Xavier.

Admito que não eu seja uma pessoa fácil, mas não carrego na bagagem raiva e discórdias. Não desejo ser tolerada, gosto de ser amada. Não me contento com migalhas, respostas entre os dentes e um sorriso forçado. Muitos não me suportam e sinceramente eu ignoro, porém, assusto-me com a intensidade de suas raivas para não deixarem se aproximar quem por mim se simpatiza.

Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, eu também não gosto de algumas pessoas, mas não faço desarmonia entre suas amizades e não procuro saber da sua vida. A vida de quem eu não gosto e não quero por perto, não me interessa. Desapego-me rapidamente para não conviver com as farpas e sobras de um hipócrita carinho. Não sou de guardar rancor, às vezes vivo perdoando e acabo me cansando de relevar. Costumo querer entender as pessoas, mas na maioria das vezes poucas me entendem. Elas mostram ignorar, mas cautelosamente colocam seu caráter na fogueira e querem o mundo ao seu redor. E mesmo com meu jeito rebelde e louca de ser, sou grata por ser uma mulher de fibra, carinhosa com as pessoas que amo e ser a melhor verdade com aqueles que me conhecem. Não coloco um sorriso no rosto para ser simpática e popular, não te chamo de flor com raiva ou desprezo. Ignoro aqueles que merecem somente meu respeito pelo fato de ser humano e distancio-me de todos aqueles que não encontrei na vida por engano. Muitos eu gostaria de esquecer, outros eu gostaria de reviver. E hoje percebo que minha vitória incomoda os que não gostam de mim e é por esse motivo que prefiro viver sozinha e conquistar tudo aquilo que Deus reservou na felicidade sem fim.

Joyce Xavier.

Aos que não gostam de mim e querem de alguma forma tirar minha paz, eu desejo felicidade. Que sejam felizes! Felicidade quando mora na vida do ser humano, a maldade não atinge as pessoas que eles não se simpatizam. Se preocupam em viver e não infernizar a vida de quem nasceu pra vencer.

Joyce Xavier.

O perfeito se torna imperfeito, quando as perfeições ilusórias se revelam nas mentiras da nossa história.

Joyce Xavier.

O tempo é curto, a vida é breve. Recuso-me a caminhar com incertezas e com sentimentos que não são leves.

Joyce Xavier.

Seja gentil, mas não um livro aberto. Ninguém precisa saber das suas alegrias ou dores. Geralmente algo dito, vira-se contra você. É bom se esconder às vezes como proteção.

Joyce Xavier.

Não dou ouvidos. Não absorvo ofensas e palavras que querem me tirar da paz. Não vou chorar, explodir ou gritar. Meu silêncio atualmente é a melhor forma de ignorar.

Joyce Xavier.

Engula a seco todas as suas indiretas poéticas e transforme o seu silêncio no meu maior desprezo. Não preciso empinar o nariz ou esnobar as pessoas ao meu redor. Sou amor e alegria. Tenho defeitos, mas quero distância de gente que contamina. Infecciona a alma. Corrompe com a rispidez toda paz que carrego. Assustando-me ao enxergar a prepotência e superioridade, desvio-me de todo lugar que não quero ficar. Não vou entrar na guerra de egos e continuar com essa disputa inexistente. Encerro aqui minha resposta, recusando-me, a saber, dos respingos que seu ódio carrega. Silencio-me, ignoro e não me acrescenta mais saber. Viro-me e continuo a caminhar. Paz e boa sorte para quem quer ficar.

Joyce Xavier.