UM MENINO...

Não quero tomar o pouco de cada um dos muitos que habitam em mim. À noite – na gordura dos escuros – só preciso de um: daquele abraçado às próprias pernas e que se deixa cair num cantinho.

Vem pra cá, menino! Vem existir!

Dilso Santos
Enviado por Dilso Santos em 02/11/2015
Reeditado em 02/11/2015
Código do texto: T5435818
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