UM MENINO...
Não quero tomar o pouco de cada um dos muitos que habitam em mim. À noite – na gordura dos escuros – só preciso de um: daquele abraçado às próprias pernas e que se deixa cair num cantinho.
Vem pra cá, menino! Vem existir!
Não quero tomar o pouco de cada um dos muitos que habitam em mim. À noite – na gordura dos escuros – só preciso de um: daquele abraçado às próprias pernas e que se deixa cair num cantinho.
Vem pra cá, menino! Vem existir!