Amor...
O amor é perigoso. Difícil de conjugar. Numa entrega mais faceira, pode até ser confundido a algum tipo de fraqueza: uma deliciosa de devorar. E assim como estas rimas empobrecem a qualquer vida, enfraquecem a alguns poemas, também me fazem pensar: "Puta a merda! Não gosto de rimas pobres. Muito menos quando o 'ar' fica se enrolando aos fundamentos da palavra 'amar': ar, amar, ar, amar, ar, amar, ar, amar... ARMAR."
Buuuuuuum!!!!!!!!!!!!