Frases reflexivas Vol.2—V

XLI – O problema dos gayzistas, feminazis, racistas, e demais crias do marxismo, é quererem universalizar uma característica isolada, e tratar da mesma o tempo todo.

XLII – Toda relação homossexual visa apenas o prazer sexual, uma vez que nada mais pode se tirar desta relação.

XLIII – O amor matrimonial não é uma escolha passional, mas uma escolha racional.

XLIV – Antigamente, o sujeito que queria dar o rabo, ia lá e dava. Hoje não. O sujeito, antes de dar o rabo, e posar de sem preconceito, pra frentex — que não realidade é pra trasex —, moderno, ele acusa todo mundo de homofóbico, intolerante. Assim, qualquer um que vá contra a sua coceira no rabo, ou mesmo quem simplesmente não gosta ou não aprova, é oposto dele, então, atrasado, preconceituoso, quando na verdade, quem desaprova está apenas tendo opinião. Não percebem, ao acusar seus dissidentes de intolerantes, eles próprios agem com intolerância. De certo modo, eles fazem esta acusação ao mundo, de que estão errados, agem como se suas fantasias sexuais fossem a mais santa das ações humanas, tudo pode ser criticado, de religião a uma mancha na parede, menos sua fantasia sexual, eles fazem estas acusações para se auto-convencerem que estão cheios de razão, de que o que eles estão fazendo, mesmo que seja esta uma ação velha — diria, até, milenar —, é o futuro, é um mundo novo. Toda relação sexual é, em si mesma, indigna, exceto pela vida que dela brota, mas o ato em si é indigno e não é merecedor de respeito ou louvor, já que é uma ação egoísta, que visa o próprio prazer.

XLV – Creio na eternidade. E um mísero momento na eternidade é muito mais que toda a existência terrena.

XLVI –Tememos a morte por ser o fim, mesmo para quem não crê na eternidade. Para os que creem, é o fim, uma vez que já não se pode escolher. Para os que não creem, é pior ainda, um salto no esquecimento, desaparecer, nem mesmo ter a consciência de que um dia já existiu, de quem já amou, odiou, do que construiu, pelo que passou, etc, fim total e absoluto.

XLVII – Ser conservador é amar suas raízes e, portanto, sua identidade, mas amá-las tanto, a ponto de querer preservá-las e por amor a elas. Sendo assim, até os mais progressistas têm um pouco de conservadorismo dentro de si, pois todos têm algo dentro de si, como um tesouro intocável, algo que só pertença a você, e que ninguém tem o direito de macular este tesouro. Pode ser qualquer coisa da lembrança: sua antiga casa, os velhos tempos, a lembrança do pai e da mãe já falecidos, um lugar querido que foi destruído, etc.

XLVIII – O ódio é o mais fiel dos sentimentos, fazendo com que o que odeia chegue quase à fidelidade canina ao odiado.

XLIX – Os ateus não acreditam em Deus não por sua racionalidade, é porque não conseguem suportar a idéia de um Ser independente de qualquer regra ou limite humano, mas que, ainda assim, é generoso e cheio de misericórdia.

XLX – Diante de Deus, o mais santo e digno dos homens sente a sua miséria, imundície e indignidade.