Sou parte desprendida de uma árvore presa à sarça do esquecimento.  Brotei e desdobrei-me em intervalo de sombras que refletiam superfícies de mim. Mas era o fundo cultivado e projetado petrificando-se em ondulações ilusórias do que me havia. E a realidade se faz, indiferente a qualquer luz fechada em si mesma.
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 04/12/2015
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