O tetel e a madrugada

O Tetel quando canta o seu agouro

Revoando nos ares sobre nós

É a morte que prega o selo atroz

No montante de aço, ferro e ouro

Mas o pássaro entoa o desadouro

Inocente tal como a passarada

Na frieza de minha madrugada

Eu ouvi a cantiga do Tetel

Revoando medonho sobre o céu

Agourando sem dó minha morada

Jozias Umbelino
Enviado por Jozias Umbelino em 18/11/2013
Código do texto: T4575709
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