O sertão quando chove veste o chão/Com o manto sagrado da fartura

O inverno para o nordestino

É igual um oásis no deserto

O que se fecha agora fica aberto

Apontando esperança no destino

O que antes era um desatino

Hoje colhe-se trazendo abertura

Tem feijão, batata, rapadura

O cuscuz que é tido como pão

O sertão quando chove veste o chão

Com o manto sagrado da fartura

Glosa: Vandilo Brito

Mote: Palloma Brito - Livramento/PB

Vandilo Brito
Enviado por Vandilo Brito em 09/03/2024
Código do texto: T8015933
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