Morte ao cotidiano

Morra criatura elitizada, leve contigo a sepultura, sua infâmia reprodutivista, tu que queres estrelar no cume da covardia então padeça, pequena burguesia.

Classe oprimida que toma como aliado teu próprio opressor, vocês juntamente riem das criaturas autênticas que dizem: trabaio, navaia, probrema.

Cotidianamente suas vidas, suas almas e seus espíritos são sulgados pela classe dominante e vermes vocês se tornam a medida que os idolatram. A única criação suas se baseiam em seus preconceitos.

Chega de morrer no cotidiano!

Tiago Neto da Silva
Enviado por Tiago Neto da Silva em 28/12/2013
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