texto recebido por e-mail
                                        O FINAL É PERFEITO. 
 

O "Aurélio" deve estar se remoendo no seu túmulo...
"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"
O Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão, afinal os veículos de comunicação têm a ética de escrever e falar certo.
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Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta
. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto, que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado “Olha a Vernácula"
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta. 
 
 
Karpot
Enviado por Karpot em 04/02/2015
Reeditado em 12/04/2015
Código do texto: T5126081
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