Sabedoria

Quando as frias sombras

Da tarde caem nas torres...

Uma forma escura

Vem de muito longe

Cismar em seu solitário

Refúgio. Exila-se!

Louva à densa noite

Em seus murmúrios surdos-

A sábia coruja!

E só... Entre os sinos

Ergue muda à Matriz

Uma prece! “Amém!”

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 25/01/2009
Reeditado em 12/02/2009
Código do texto: T1403074
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