Sombras
A agonia das trevas nos trás,
No detrás dos anelos que até,
Ter tripés por degelo mui ás,
Esse antraz que releva seu é.
E sem pressa não queira filó,
És avó preste céu noutro Alá.
Num juá buscar mel brilho só,
Qual jaó cantou rei lambda à.
O seu mar brusca lua sangria,
Em meu dia tecido nas brumas.
Não nos una dorido que adias,
Esta via que encrua por suma.
E tem uma rês branca que dói,
No uso sói que talvez foi aí.
Ao pessoal que curte a arte das sombras. Um domínio carregado de excelentes escritores.