Paulo...

Pequeno ser ingênuo, inocente...maravilhoso com seu sorriso, suas brincadeiras.

Com pouco tamanho, tem um grande senso de percepção. Criatura alada do mundo dos sonhos, descansa calmo em sua cama, desconhecido ainda do que a vida é.

Boquinha pequena e olhos de anjo... não deixes nunca de me amar, pois, como a brisa, eu te afago, como um canto, te acalento, como um sonho te embalo, e velo o teu sono tal qual Deus faz a todos os seus filhos.

Braços que não sabem abraçar, mas que nos guardam como se neles coubesse o mundo, e purificá-nos com tua vontade de andar, porque és o supremo poder do amor.

Te guardarei em meu ventre, pois um dia fizeste parte dele, e mesmo que tenhas cem anos, nele ainda sempre caberás.

Cassia
Enviado por Cassia em 03/05/2006
Código do texto: T149687