Que surpresa linda que ganhei:


 



Tua Fotometade


Um belo olhar exibias,
provocando-nos a imaginação
de como, por inteiro, seria
este já conhecido coração.

Tanto tempo passado,
Aquele olhar brilhante,
Verde-mel, contornado,
sob perfeito arco semblante.

Revelas, agora, teu rosto metade.
Belíssima meia face de mulher,
de brasileiríssima identidade!
Quanto tempo se fez perder!

Ao ver-te olhar tão piamente...
Estes teus negros cabelos ao fundo,
ondulados como em permanente,
descobrimos haver beleza no mundo!


Di Amaral







Ah, Milord

Olha bem aqui nos meus olhos e...



 

Tententender


Você não viu, desses olhos que te encantaram,

O tanto que te busquei
Nem tampouco as lágrimas que deles rolaram
Quando, por ti, me emocionei

Eu forcei que mostrasses aqui o teu melhor
E mia boca grandona quase me fez te perder
Mas temos um coração bem maior
E eu não seria a mesma sem você

Então vem aqui
Me dá um abraço
Te dou um beijo
E te enlaço!





E antes que alguém suponha
Que haja um romance aqui
Eu digo: é amor-amizade
E eu amo meu lindo Di

Mas se pensar por outro lado...
O meu peito não fica calado
E inda que tenha me enganado
Poderia ser um amor encubado?


(kkkkkkkkk ...não resisti)




Te adoro, amado
És meu consorte
De Di, Cavaleiro Armado
Ou de Milord

Ou quando faz graça comigo
Bolinando minha imaginação
No meio da roça, com um milho
Me oferendo um milhão


Te gosto de todo jeito

Cê mora aqui no meu peito!





(Quági qui botu a fotu du meus peitu aqui mas si sigurei
sinaum ocê ficaria vexado i brigaria cumigo dinovu hihihi)


“Nunca é tempo perdido quando buscamos de volta um amigo”


Amo-te!

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Ana Átman
Enviado por Ana Átman em 30/03/2009
Reeditado em 30/03/2009
Código do texto: T1513008
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