TRIBUTO A UM GATO CHAMADO MINGAU – (13/08/2006 – 31/07/2009)

Entro no banheiro, eis que tenho uma linda surpresa na banheira… Era você, todo pequenininho, encolhidinho, indefeso e com medo dos gigantes que te olhavam e diziam “Que gracinha!”, todo sensível, cabia na palma da mão. O pequenininho mais fofo que existia no mundo.

Passou o tempo e virou um gatão, lindo, peludo, de dar inveja a qualquer outro gato. Até mesmo quem odiava os felinos, se apaixonava por você. Todos diziam: “Ai, não gosto de gatos, mas o Mingau é muito fofo”.

Uma graça, lindo filhote peludinho, parecia uma pelúcia, dormia o dia inteiro, inofensivo até para uma formiga. Para atravessar um percurso de 2 metros parava 2 vezes para dormir rsrsrrs Pequeno fofo.

Persa e mansinho, não fazia a algazarra que outros faziam, companheiro, me seguia onde quer que eu fosse, dormia juntinho ronronando, fazia carinho, pedia colo, escutava meus problemas, minhas alegrias e ainda dava sua opinião.

Você, Mingau, foi uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações eram íntimas e profundas.

Ai Mingú, SINTO MUITO A SUA FALTA. Tenha convicção que VOCÊ FOI MUITO AMADO meu filhote, MUITO mesmo, e que nos proporcionou as maiores alegrias possíveis e impossíveis, com o seu olhar fofo, lindo e preguiçoso. Tenho apenas que agradecer àquele que nos fez o favor de entrar em nossas vidas.

Sinto-me privilegiada de ter participado da sua vida, curta, mas intensa, pois tenho certeza que você cumpriu sua missão com todas as propriedades muito bem.

Descanse em paz, AMO-TE para todo o SEMPRE.