MADAME DE LA FUENTE
Da Ibéria, o sangue de cristal,
Híbrido, fosforescente!
Que nas terras descobertas por Cabral,
Transfigura pela gênese latente
Um quê de sensacional
E inteligente!
Uma mistura de gênio da palavra
Sai da lâmpada e se materializa!
E escreve... e lendo-a se grava
Nas páginas da mente, eterniza,
E a memória livre se torna escrava
E visa!
O andante pergunta – lhe: De onde vens?
De La Fuente, de La Ibéria! Exclamas!
Porque brilhas? O que tens?
Soy El sol. Por qué me llamas?
Tengo oro, pero no vinténs!
Assim proclamas!
Exposta estás na Corte
No centro do Gigante Florão!
Pulsa-lhe a palavra forte
No bailar do coração!
Afugenta, no sorrir, a morte...
Pura emoção!
A POETISA HULL DE LA FUENTE APRESENTA-SE NESTE HUMILDE CANTINHO PARA COMENTAR
20/03/2010 20h08 - Hull de La Fuente
Thales, estou passada pela emoção. Não tenho palavras que possam exprimir o sentimento que me toma neste momento. Poeta amigo, você não nega a origem, está no seu sangue a gentileza, a elegância e o carinho. Meu doce amigo Catulo, seu pai, pode orgulhar-se do filho que tem. Meu caro poeta, seu poema é uma maravilha,nele se pode ver que também você possui sangue espanhol, "que hablas la lengua de los angeles," como decia mi abuelo. Gracias, poeta. Com certeza seu gesto me fez feliz. Obrigada jovem cavalheiro. Um grande abraço, Hull
A POETIZA MILLA PEREIRA, DERRAMA-SE EM LÍNGUA ESPANHOLA E FAZ ESSA LINDA POESIA-COMENTÁRIO
19/03/2010 16h52 - Milla Pereira
Mira mi corazón
Las emociones que dejas en mi
Son de la poésia
De tu alma
De tu corazón
Para mi hermana querida
Razon de mi vida!
Congratulaciones, querido amigo.
Besos, e buenas tardes.
Milla
"E eu, simples mortal, fiquei feliz com a companhia de ambas"