O FOGO que se apagou!

Resta a saudade dentro do peito “doendo”,

Resta a humildade de um olhar de muleque,

Nos resta saudades da molecagem em meios a seriedade, sonhos e realidade.

Um artista das ruas, das praças, do palco, um Palhaço cata-treco.

Resta a gargalhada registrada em papiro de corda,

Despertando admiração pela fote determinação de um eterno menino,

Espalhou alegria a todas as idades,

O FOGO se apaga mas deixa migalhas de chamas de eternas lembranças,

Sua gargalhada se foi, porém deixou risos em muitos lábios.

Se apagou FOGO, mas espalhou faíscas de felicidades...a(s)cende!

***Em homenagem ao grande artista que a cidade de Jundiai perdeu!!! em corpo...em mente e arteirisses ainda continua em nossas mentes****

F.R 15:57 01/07/10

Franciéle Ramires
Enviado por Franciéle Ramires em 05/06/2010
Código do texto: T2302430
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