Uma mão firme

Firme como rocha e suave como pluma

Olhos que invadem, a mais sutil bruma

Sorriso de criança, que jamais cresce

Passos de um ser que evolui em prece

Arte ja cravada na esperança e na pele

Letras de dádivas, escritas em rubi

Poeta que grita e afaga com a mesma competência

Essencia que da alma eclode em benevolência

Amigo das palavras, sempre certas

Talhando com cuidado seu destino

Rasgando a alma em versos, ele transcreve

A vida, tantas vidas num pergaminho...

André, menino André...Anlub fala

Inala toda a certeza de se saber poeta

Pois pulsa ja sem calma em suas telas

As cores que os poemas vão fingindo.

Márcia Poesia de Sá

Com meu abraço apertado de fã e amiga.

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