AO MEU POETA
(republicação)
Ah! meu poeta!
Tantos anos te busquei
Tanto te vi
Em pessoas que afinal
Nada tinham pra se ver.
Tanto tempo passei
Esperando
Um príncipe encantado.
Foi isso,
Que me ensinaram a esperar.
E eu sentia o meu poeta!
Mas meu poeta nunca soube
Que eu o estava sentindo.
Tantas vezes pensei
Finalmente tê-lo encontrado.
Terrível engano.
Ou desengano?
Como eu amei o meu poeta!
Mas o meu poeta
Nunca imaginou sequer
Que eu existisse.
E hoje,
Quando deixei de te buscar,
Encontro, num certo LUGAR
CHAMADO LUZ,
A tua alma tão nua
Que esqueceste de guardar.
Fátima Almeida
26/04/85
Homenagem ao maravilhoso livro
UM LUGAR CHAMADO LUZ, do nosso
Poeta, Jurista, Professor,Membro da
Academia Sergipana de Letras e
Ministro do STF, Doutor Carlos Ayres de
Freitas Brito, ilustre sergipano, nascido na
cidade de Propriá, em 18 de novembro de 1942.
(republicação)
Ah! meu poeta!
Tantos anos te busquei
Tanto te vi
Em pessoas que afinal
Nada tinham pra se ver.
Tanto tempo passei
Esperando
Um príncipe encantado.
Foi isso,
Que me ensinaram a esperar.
E eu sentia o meu poeta!
Mas meu poeta nunca soube
Que eu o estava sentindo.
Tantas vezes pensei
Finalmente tê-lo encontrado.
Terrível engano.
Ou desengano?
Como eu amei o meu poeta!
Mas o meu poeta
Nunca imaginou sequer
Que eu existisse.
E hoje,
Quando deixei de te buscar,
Encontro, num certo LUGAR
CHAMADO LUZ,
A tua alma tão nua
Que esqueceste de guardar.
Fátima Almeida
26/04/85
Homenagem ao maravilhoso livro
UM LUGAR CHAMADO LUZ, do nosso
Poeta, Jurista, Professor,Membro da
Academia Sergipana de Letras e
Ministro do STF, Doutor Carlos Ayres de
Freitas Brito, ilustre sergipano, nascido na
cidade de Propriá, em 18 de novembro de 1942.