Dia das Mães

Mãe mais um ano sem seu aconchego e como dói a saudade!

Abraço essa saudade para seguir viva, me apego as boas recordações de nossa vivencia para seguir amando, cultivando toda aquela sua alegria de viver, aquela coragem de enfrentar as rasteiras que a vida nos dá, sua determinação de viver ser feliz como se é e com o que se tem.

Quantas vezes me reconheço em seu olhar! É impossível separar o que há em mim como pessoa, das minhas origens, do seus ensinamentos, da sua destreza de se reinventar diante das dificuldades . Já dizia Cecília Meireles: “A vida, a vida, só é possível reinventada”

A cada dia me reinvento nos meus amores, nas saudades, nas recordações pra me sentir viva, para sentir sua presença na passagem dos dias, dos anos como se fosse a estrada do bem.

Mãe! hoje meu silencio cheio de saudades é para você!

maria madalena