L’Amitie... Meu Pai!
Hoje, um dia frio, do mês de agosto,
mês em que pela primeira vez senti o gosto
de usufruir esta dádiva divina,chamada: vida
Não sei ainda o motivo que me levou a subir àquela pequena e frágil escada de alumínio desmontável,e que não resistindo ao meu peso, inclinou-se para o lado direito,
fazendo com que me segurasse na prateleira,
da velha, mas conservada estante.
Não posso considerar uma queda, mas posso
agradecer ao baque que dei no arquivo,
que se encontrava sobre a prateleira e,
que derrubou as diversas fotos
que ali se encontravam guardadas.
Sentado ao chão após o pequeno tombo, recebi em pleno colo uma das fotos e nela estavas sorrindo, abraçado aos netos.
Era como se o mundo inteiro tivesse parado
naquele teu momento de sublimação.
Tinhas o poder, a força do amor ,
a felicidade era tua propriedade,
e nada podia te derrotar ;
ao menos naquele momento sublime... Pai!
Agora, porém, só me resta a saudade e as imagens gravadas na memória e nas fotografias guardadas em álbuns e porta-retratos.
A imagem, me fez lembrar, que a ultima vez em que nos vimos materialmente, dizias ao medico, aliás, gesticulavas com as mãos tua idade: 61 anos, completados há poucos dias antes.
Eu hoje me aproximo a passos largos para completar daqui a alguns dias, meus 63 .
Pois é Pai, eu achava que não chegaria a tanto.
Mas, como poderia saber o que nos estáva reservado, ou o que ficou acertado, em nossa convivência e experiência aqui neste plano.
Escrevo essas linhas enquanto toca ao fundo
a musica L’Amitie (A amizade); que entre nós será eterna, estejamos onde estivermos.
Um beijo em tua alma, neste dia dedicado a nós:
Os pais; “L’Amitie meu velho!
Dedico a todos os pais, neste plano,
ou onde estiverem.
de usufruir esta dádiva divina,chamada: vida
Não sei ainda o motivo que me levou a subir àquela pequena e frágil escada de alumínio desmontável,e que não resistindo ao meu peso, inclinou-se para o lado direito,
fazendo com que me segurasse na prateleira,
da velha, mas conservada estante.
Não posso considerar uma queda, mas posso
agradecer ao baque que dei no arquivo,
que se encontrava sobre a prateleira e,
que derrubou as diversas fotos
que ali se encontravam guardadas.
Sentado ao chão após o pequeno tombo, recebi em pleno colo uma das fotos e nela estavas sorrindo, abraçado aos netos.
Era como se o mundo inteiro tivesse parado
naquele teu momento de sublimação.
Tinhas o poder, a força do amor ,
a felicidade era tua propriedade,
e nada podia te derrotar ;
ao menos naquele momento sublime... Pai!
Agora, porém, só me resta a saudade e as imagens gravadas na memória e nas fotografias guardadas em álbuns e porta-retratos.
A imagem, me fez lembrar, que a ultima vez em que nos vimos materialmente, dizias ao medico, aliás, gesticulavas com as mãos tua idade: 61 anos, completados há poucos dias antes.
Eu hoje me aproximo a passos largos para completar daqui a alguns dias, meus 63 .
Pois é Pai, eu achava que não chegaria a tanto.
Mas, como poderia saber o que nos estáva reservado, ou o que ficou acertado, em nossa convivência e experiência aqui neste plano.
Escrevo essas linhas enquanto toca ao fundo
a musica L’Amitie (A amizade); que entre nós será eterna, estejamos onde estivermos.
Um beijo em tua alma, neste dia dedicado a nós:
Os pais; “L’Amitie meu velho!
Dedico a todos os pais, neste plano,
ou onde estiverem.