em uma noite estavam sendo atacados por todos ...
Foi um herói da segunda guerra mundial que me contou;
Que! em uma noite estavam sendo atacados por todos os lados; avia uma casa aparentemente abandonada três soldados brasileiros se esconderam entre as pessoas mortas e um deles era ele, deitaram e sujaram as roupas de sangue. E de mortos se fingiram, chegaram os rivais e falaram... Não entenderam o quê diziam! E então foram embora, o medo do retorno dos rivais fez com que, ali permanecessem por mais algum tempo, então quando já estavam saindo, não sabiam por que, mas uma força... Que ele não sabia o que era! Não deixavam os saírem dali! Talvez estivessem apavorados, mais quando percebeu, os outros dois já haviam desaparecido na escuridão! Quando já estava de saída ouviu um sinal de vida! Um choro de um bebe, não pensou no perigo e ligo a lanterna! Entre os corpos mortos ele procurava de onde vinha aquele choro, então encontrou ali todo enrolado no cordão umbilical, acabando de nascer! Estava ainda com seus pezinhos dentro da mãe! À mãe já estava gelada. Ele acabou de tirá-lo, e pegou um punhal que fazia parte do seu armamento; que trazia escondido dentro da botina, com ele corto uma tirinha do vestido da mãe, e amarrou o cordão umbilical. Arrancou a roupa da mãe, abrigando o bebe. Fazia muito frio nesta noite. Foi quando pegou um casaco de outro cadáver, enrolando-o, no pequeno. Logo pensou: _Depois vejo o que faço! Foi quando teve uma luz. Lembrou que havia conhecido uma família que chorava a morte de seu ultimo filho, pois haviam perdido todos na guerra. Ele andou mais ou menos umas seis horas com o pequenino junto ao peito, até que chegou a casa, então contou o que havia acontecido; viu um imenso sorriso na aqueles rostos tão sofridos! Disseram: _É um presente de Deus! Eles pedem segredo, não conte para ninguém o fato! Querendo proteger a família e o pequeno, guarda o segredo. Antes de partir de volta ele voltou para ver como estavam, se a criança havia sobrevivido, o pequeno estava lindo! Até sorrindo! A casa antes tão triste, agora podia se ver rostos felizes; que dizem: _ Esperávamos que o Brasil estivessem mandando índios com arco e flecha para cá! Mas não foi isso que vimos, mandaram
homens de uma bondade inesperada, que Deus os abençoe esse país! Ele não perguntou o nome dessa família. Ele me dize que não havia perguntado por que não queria ligação nem uma, pensava que poderia atrapalha a ávida deles, que pediram de joelhos que os protegesse para que pudessem educá-lo como filho legitimo, e que nunca saberia que não era filho deles.
Então eu pergunto: _ Como nuca vi o senhor cotar isso vôo? _ Como sempre que falava da guerra chorava muito, nós evitávamos falar no assunto. Neste dia me falou: _ A senhora e a única pessoa que estou contando, pois ninguém sabe que trago guardado no meu peito... Então chorava tanto que soluçava alto, eu também chorava muito. Ai vi que estava a beira de um enfarte, falei assim: _ Mas ta bom vô, vamos falar de coisas de agora! Vai ter mais um neto! Pois esperava o meu terceiro filho. Estamos ainda com o rosto molhado, quando me falou rindo: _ É mesmo comadre! Mais isto que é uma coisa boa! Então quando meu filho nasceu não vi nem um sinal de vida nele, pois estava pretinho e não chorava, então uma força tomo conta de mim, pensei se Deus, deu vida onde já não havia mais! Vai dar também ao meu filho! E naquele momento ouvi o choro forte dele.
Este foi meu sogro Silvino Barboza paz para mim
Um homem imortal por que um home como ele não
Morre, apenas se muda, ta sempre vivo no meu coração
Foi um herói da segunda guerra mundial que me contou;
Que! em uma noite estavam sendo atacados por todos os lados; avia uma casa aparentemente abandonada três soldados brasileiros se esconderam entre as pessoas mortas e um deles era ele, deitaram e sujaram as roupas de sangue. E de mortos se fingiram, chegaram os rivais e falaram... Não entenderam o quê diziam! E então foram embora, o medo do retorno dos rivais fez com que, ali permanecessem por mais algum tempo, então quando já estavam saindo, não sabiam por que, mas uma força... Que ele não sabia o que era! Não deixavam os saírem dali! Talvez estivessem apavorados, mais quando percebeu, os outros dois já haviam desaparecido na escuridão! Quando já estava de saída ouviu um sinal de vida! Um choro de um bebe, não pensou no perigo e ligo a lanterna! Entre os corpos mortos ele procurava de onde vinha aquele choro, então encontrou ali todo enrolado no cordão umbilical, acabando de nascer! Estava ainda com seus pezinhos dentro da mãe! À mãe já estava gelada. Ele acabou de tirá-lo, e pegou um punhal que fazia parte do seu armamento; que trazia escondido dentro da botina, com ele corto uma tirinha do vestido da mãe, e amarrou o cordão umbilical. Arrancou a roupa da mãe, abrigando o bebe. Fazia muito frio nesta noite. Foi quando pegou um casaco de outro cadáver, enrolando-o, no pequeno. Logo pensou: _Depois vejo o que faço! Foi quando teve uma luz. Lembrou que havia conhecido uma família que chorava a morte de seu ultimo filho, pois haviam perdido todos na guerra. Ele andou mais ou menos umas seis horas com o pequenino junto ao peito, até que chegou a casa, então contou o que havia acontecido; viu um imenso sorriso na aqueles rostos tão sofridos! Disseram: _É um presente de Deus! Eles pedem segredo, não conte para ninguém o fato! Querendo proteger a família e o pequeno, guarda o segredo. Antes de partir de volta ele voltou para ver como estavam, se a criança havia sobrevivido, o pequeno estava lindo! Até sorrindo! A casa antes tão triste, agora podia se ver rostos felizes; que dizem: _ Esperávamos que o Brasil estivessem mandando índios com arco e flecha para cá! Mas não foi isso que vimos, mandaram
homens de uma bondade inesperada, que Deus os abençoe esse país! Ele não perguntou o nome dessa família. Ele me dize que não havia perguntado por que não queria ligação nem uma, pensava que poderia atrapalha a ávida deles, que pediram de joelhos que os protegesse para que pudessem educá-lo como filho legitimo, e que nunca saberia que não era filho deles.
Então eu pergunto: _ Como nuca vi o senhor cotar isso vôo? _ Como sempre que falava da guerra chorava muito, nós evitávamos falar no assunto. Neste dia me falou: _ A senhora e a única pessoa que estou contando, pois ninguém sabe que trago guardado no meu peito... Então chorava tanto que soluçava alto, eu também chorava muito. Ai vi que estava a beira de um enfarte, falei assim: _ Mas ta bom vô, vamos falar de coisas de agora! Vai ter mais um neto! Pois esperava o meu terceiro filho. Estamos ainda com o rosto molhado, quando me falou rindo: _ É mesmo comadre! Mais isto que é uma coisa boa! Então quando meu filho nasceu não vi nem um sinal de vida nele, pois estava pretinho e não chorava, então uma força tomo conta de mim, pensei se Deus, deu vida onde já não havia mais! Vai dar também ao meu filho! E naquele momento ouvi o choro forte dele.
Este foi meu sogro Silvino Barboza paz para mim
Um homem imortal por que um home como ele não
Morre, apenas se muda, ta sempre vivo no meu coração