ANA BAILUNE
05.01.2012.
05.01.2012.
Desse porte, repito a homenagem. Não é por falta de assunto, é que assunto não falta.
Permita-me descrever minha capacidade psicológica de hierarquização, mesmo que ontologicamente a mesma não possa perceber ou saiba pra lá de Marrakesh!
Seu trabalho não se restringe ao Recanto das Letras, ainda bem e isso é bom debaixo do Sol...
Alimento e textos substanciais. Leio mais ela que ela a mim e esse é o detalhe: sou faminto!
Entre o inseto e o inseticida não vejo sua Lua como um eclipse. É natural numa gradação real e substancial. Teórica? Telúrica? Sei lá; sei que seus textos não são projetos, são genuínos.
Esperei que Ana me mandasse seus vinis, já que seu DELL armazenou tudo; não me mandou! Mando essa então: também sou tenso e de repente em meu automóvel, no engarrafamento, em meu lepitope, sei escrever. Oh grande deus dos engarrafamentos! Sou imensamente grato a ti!
Sua resposta é rápida. Lógico, ela pensa em inglês também...
Sustentáculo que alguns já perceberam e logo de início desconfiei. Não mexam com Ana. Ela tem dentes que sorriem e mordem doído! Risos...
Personalidade forte, única, real e com seus coeficientes guardados em cotas de harmonização, indignação e centrífuga! Sim, centrífuga. Valha-me Deus nunca dar de cara com a senhora Bailune pelas ruas...
Ana, é porque às vezes a rua fica deserta quando não te leio. Devo ser mais um maluco ou você que é a culpada!
Como âmago fundamental que trago em mim do considerar, quero em 2012, mil, dois mil, cinco mil textos teus!
Valeu! A serra está cheia de nuvens hoje... Acabei de reparar.
Sem desmerecer ninguém, gosto e adoro outros recantistas, mas tua estrela é branda.