Lucimar Alves ( Um soneto para uma poetisa que respeito e admiro demais )

Nos vales da lua eu a encontro

Luz se for_mar, seja oh poetisa

Derrama teus versos tão sentidos

Que dão sentido à nossas vidas

Se eu pudesse a chamar de luz

E se na verdade fores esse mar

De poesias simples e incomuns

De dom tão singelo, és peculiar

Abraças o vazio de um coração

E o enche, fazendo-o transbordar

Esbanjas a ternura e a emoção

És rainha, revestida feito bela flor

Nela, dor do espinho não a tocou

Ainda que em seu corpo se alojou.

Bem, é apenas um soneto, descrevendo o que não sei, escrevendo sobre o que de fato não conheço. Lucimar Alves, desmembrando esse seu belo nome, e brincando com o dom do poeta, da pra ver a Luz se formar nos vales de minha imaginação.

E como é bom ver você por aqui!

Essa foi uma singela homenagem a essa linda e tão sensível poetisa!

Sejam sempre bem vindos!

Sidney Muniz
Enviado por Sidney Muniz em 19/11/2012
Código do texto: T3994218
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