HOMENAGEM À GABRIELA ADALVEZ
SERENATA PARA A GABRIELA
Gabriela abre a janela
Ouça minha serenata
A noite está clarinha
Com um luar cor de prata
Ouça a minha sofrida
Com sua bela harmonia
E vamos cantar um hino
Esperando um novo dia
A sofrida é uma sanfona
Molhada pelo sereno
Mas sempre toca bonito
Quando o tocador está te vendo!
Seu nome de Gabriela
Me lembra um cantar antigo
Eu tocava nas serenatas
Junto de alguns amigos
Isso foi em Itirapuã
Lá pelos anos sessenta
Eu era da turma VAMP
Um artista que não senta
Pois em todas a serenatas
Meus companhiros sentavam
Eu porém tocava em pé
Naquilo as horas passavam.
De todos meus companheiros
Daqueles tempos passados
O Élio Antônio da Silva
Sempre será lembrado
Em abril ele morreu
Me entristecendo o coração
Pra passar em Itirapuã agora
Só se for por obrigação
Despeço-me de Gabriela
Menininha atenciosa
Seu papai e sua mamãe
São pessoas maravilhosas.
COIMBRA O PEREGRINO DE LUZIRMIL