Visita de Sayão a Rialma - GO - Foto: Correio de Ceres
17.BARRANCA
Aqui no barranco bem pequeno da nossa hortinha
Que lembra Barranca de Goiás
Terra fértil - Ceres, enche os olhos
Matas do Rio das Almas a perder de vista...
Enche as tulhas dos conterrâneos
Enche de orgulho a goianos, mineiros
Outros corajosos desse Brasil que chegam
A se embrenhar no centro oeste!
A plantar milho arroz feijão melancia
Tudo se plantava nas Barrancas!
Barranca de Sayão doutros a remexer sertões
Planta-se moradores por ali, nasce o progresso
Semeia-se o Brasil que gemia nas dores do crescimento
Ao tomar forma de grande país
Ouço o brado de alguém na derrubada
Lá fica mais um tombado na batalha
Perfeito nos seus vinte de altura - o jatobá
Agora abre espaço ao progresso do Goiás!
Do barranco aqui na IPMS reflito
Barrancos são lugares de fartura
Barrancas muitas vezes longínquas
Abastece o mundo faminto de empreendimentos
Plante algo num terreno fértil chamado Brasil
Plante nas barrancas!
Brasília, 28/7/13- abello
17.BARRANCA
Aqui no barranco bem pequeno da nossa hortinha
Que lembra Barranca de Goiás
Terra fértil - Ceres, enche os olhos
Matas do Rio das Almas a perder de vista...
Enche as tulhas dos conterrâneos
Enche de orgulho a goianos, mineiros
Outros corajosos desse Brasil que chegam
A se embrenhar no centro oeste!
A plantar milho arroz feijão melancia
Tudo se plantava nas Barrancas!
Barranca de Sayão doutros a remexer sertões
Planta-se moradores por ali, nasce o progresso
Semeia-se o Brasil que gemia nas dores do crescimento
Ao tomar forma de grande país
Ouço o brado de alguém na derrubada
Lá fica mais um tombado na batalha
Perfeito nos seus vinte de altura - o jatobá
Agora abre espaço ao progresso do Goiás!
Do barranco aqui na IPMS reflito
Barrancos são lugares de fartura
Barrancas muitas vezes longínquas
Abastece o mundo faminto de empreendimentos
Plante algo num terreno fértil chamado Brasil
Plante nas barrancas!
Brasília, 28/7/13- abello