À Kaline

"Depois de uma prosa com o meu anjo, envolvido por um debate e uma conversa aprazível, venho desfrutar dos sons do silêncio compondo esta poesia incrível.

Mas porque sacrifica seu sono nesta madrugada, sem retorno de nada, fazendo isso que pode ser feito outrora?

Isto é como um bebê que mais uma vez eu crio; vos nunca aceitarás as minhas ações, o que me move, o que eu quero. Isto é um estimulo que provoca tais reações. Então cale a boca Ególatra, estas são palavras que compõe um bela obra.

Oi Kaline, não se espante, não estou tendo um surto apaixonante, sou apenas um pobre Doidivanas que ama interiorizar em si mesmo se tornando um viajante.

Você é uma aventureira em seu mundo rodeado de grandes emoções, tens uma habilidade que merece ser lapidada, que carregam em seus textos verdadeiras canções.

Lapidada como diamante em transformação, não se deixe desmotivar por meras circunstâncias, fomente seu dom de jorrar pelo papel os seus sentimentos e lembranças, se torne delirante em seu coração.

Senhores do céu, que reinam este universo, enviastes um anjo propondo um desafio, na minha teimosia nos gladiamos a mil, determinada de natureza o precioso ela conseguiu.

Mas se baseando em quê para fazer isto?

Desculpe Ególatra mas tem coisas que não ser visto.

Mas quais as razões para esta pessoa merecer uma poesia?

Caro Ego, sua pergunta é pertinente, porém do pouco que eu a conheço, já detém o meu respeito. E se ela merece ou não esta poesia, sim, ela merece, pois atribui valor no meu dia.

Como? Se vocês nem conversam no cotidiano.

Deixe de ser cego meu Ego, das breves palavras e mensagens que trocamos, já é de grande valia, já é de grande ganho"