Homenagem ao escritor Marcelo Garbine
Marcelo Garbine Mingau!
Com ele já vi
O que é o bem e o mal
Mas também aprendi
Que não há animal nem anormal
E só sei que
Todo mundo pode ser igual
Dependendo de ti.
Entre os 8 cantos sagrados
O baterista sumiu
E por serem tão desejados
Vi o ciclo do Pau-Brasil
Criei cavernas no meu coração
Respirei o ar do vento Khmer
Transformei poesias em uma canção
E vi Karl Max e sua mulher.
Vi a madrugada acabar
E acordei com um olá da Karina.
É só deixar maio chegar
Que eu já vou raiar essa menina
Dei um bom dia a Lyra
E chorei pela renata
E até que estava na minha mira
Mas...puxa!...ela era tão ingrata.
Eram só poesias sem cantar
Mas apareceu um relâmpago anjo
Mas depois de tanta surra levar
As minhas crônicas tão pouco esbanjo.
Mas o tempo passou
A surra curou
E enxerguei 3 cegos e um plebeu
Decidido limei as unhas,lavei os meus dedos
E não só um menino viu os meus medos
Como também BH me conheceu
E é com verdadeira emoção
Sentimento de coração
2 anos que já lá vão
Eu abro e estendo a minha mão
Amizade sem igual
Contudo,obrigado por tudo
MARCELO MINGAU!