Pequenino, mas genial!
 
Nas engraçadas escolinhas o personagem Seu Eugênio trouxe o humor leve, garantiu risos, fez prevalecer a gostosa alegria.
 
Desse jeito nosso labor fica menos árduo, o coração suporta a carga, a magia vem embalar o caminho.
O alento segue até o ponto de parada, pois passa.
 
Mas não passa, não pode passar, o encanto é sublime, portanto realça esperança, grande incentivo, pura renovação, sempre a doce emoção.
 
Como poderia passar?
Quem diria que o Sol abraçando a insinuante noite perde a magnitude, deixa de iluminar, cessa as inspirações dos poetas?
Quando as estrelas surgem altera apenas a cena. Gentil o astro cede espaço, permite que o satélite querido possa dançar conforme propõe o balé celestial e, no campo terreno, os casais pedem para compor a preciosa melodia motivada pela paixão profunda.
Virão mil beijos, as promessas, as uniões sólidas, nascerão os filhos, acontecerá a trilha que forma e estrutura as famílias.
 
Jamais poderia passar, mais tarde retorna o Sol intenso, admiramos o mundo imenso, o quanto é maravilhoso, me convenço.
 
Nunca foi pequenino, sobrou genialidade, repetidos aplausos eu dou, nós ofertamos, faz querer rever, assim é o talento, sem idade, nunca passa, não tem prazo de validade.
 
Parabéns, César Macedo! 
 
Ilmar
Enviado por Ilmar em 03/05/2016
Reeditado em 03/05/2016
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