A Lusofonia ficou mais pobre!... Foi-se o Amigo Adé Caldeira.

- Eu conheci virtualmente o Emigrante Adé Caldeira através da correspondência da ONG “PortugalClub” e depois seguimos em contacto quase diário através do FB e desta minha página literária.
Observador Independente Amigo da verdade dos factos, ele costumava clicar em quase todas as fotos relacionadas com a nossa gastronomia Lusitana que, sabemos, é um dos laços mais fortes que nos ligam às nossa origens lá na Santa Terrinha como soe dizer-se em Terras de Vera Cruz.
Hoje recebemos aqui a noticia e, como sempre de surpresa porque a nossa Fé nos mantém em pé mesmo quando sabemos que um dia todos nós seguimos a Lei da Morte e não a da Vida.
Muitos dos Amigos que eu tenho conhecido aqui nas páginas Virtuais nestes ultimos anos, são amigos novos e uma minoria eu já os encontrei pessoalmente há muitos anos atrás e, quanto mais arreigada é essa amizade mais tristeza sentimos no coração na hora da despedida.
Em homenagem póstuma ao Amigo que agora partiu, eu escolhi esta música de fundo que me faz sentir um pouco mais confortado e apesar de nunca termos tido a oportunidade de uma convivência pessoal, sei que a Lusofonia fica mais pobre quando um Emigrante, seja qual for a sua condição social, ou destaque na comunicação e nas comunidades Portuguesas aonde vivemos sentimos essa despedida lá tão distante e ao mesmo tempo tão perto da nossa Alma Emigrante.
 Vai em Paz Adé Caldeira e como eu costumo parafrasear muitas vezes; amigos não se despedem, marcam encontro algures em outro lugar no Futuro!...
Silvino Dos Santos Potêncio
Emigrante Transmontano em Natal/Brasil  

 
Silvino Potêncio
Enviado por Silvino Potêncio em 14/12/2018
Reeditado em 14/12/2018
Código do texto: T6527128
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