MEU CARO BOECHAT
Tô pra ver um cara como você,
Doce rabugento,
Polido desbocado.
Gostava de vê-lo na televisão,
Gostava de ouvi-lo no rádio,
Gostava de lê-lo nos jornais.
Gostava porque acreditava;
Em quantos se pode
Acreditar hoje em dia?
Suas palavras fazem falta,
Suas atitudes fazem falta,
Sua presença faz falta.
Então caro Boechat,
Aqui vamos nós,
Lá vai você,
Segue o barco,
Cada um segue o seu
Que a vida lhe deu.